Família
é planejamento de Deus e se mantém
como célula balizadora da Sociedade.
como célula balizadora da Sociedade.
Já se
diz que uma igreja sólida reflete, também,
a solidez das famílias que a constituem.
A temática deste mês é a família. Nossa
oração a Deus é que nossas famílias estejam aos pés da cruz de Jesus Cristo. A
cada semana abordaremos uma faixa da membresia familiar, sem perder de vista o
foco da família como um todo.
Começaremos com nossas crianças – CRIANÇAS
AOS PÉS DA CRUZ – que nos são dadas como herança do Senhor (Salmos 127.3).
Deus
recomenda em Provérbios 22.6 como deve ser a instrução dos filhos na tenra
idade, com a subseqüente promessa de que esses filhos serão mantidos no caminho
do Senhor até o momento em que decidirão por conta própria o seu futuro.
Uma das maiores tristezas dos pais crentes
– que tiveram oportunidade de criar seus filhos na igreja – é ver suas
crianças, já grandes, no mundo. Pais que, com toda sinceridade, dizem não
entender onde erraram (se é que erraram). Muitos não conseguem explicar porque
seus filhos estão no “mundo”.
À guisa de orientação, abordaremos duas
situações problemas para as quais todos os pais deveriam atentar:
1ª) A “substituição” do ensino na igreja
(EBD e culto coletivo, especialmente, aos Domingos) pela cama, casa, compras,
clube, praia, sítio, passeio etc. A desculpa “bem intencionada” passa pela
necessidade de um tempo para/com a
família. Como de 2ª a sábado o trabalho, a viagem, a escola etc. “não permitem”
a diversão familiar, pais se valem do Dia do Senhor para juntar a família
dentro de seu próprio núcleo. Domingo é o único dia que se pode dormir até mais
tarde etc... etc...
Amados, que ninguém se iluda. Nossas
crianças são eminentemente sociais e se não fizerem amizade na igreja a farão
no mundo, substituindo a igreja pelas diferentes "tribos". A “feitura
de amigos” fora da igreja costuma ser um sério problema (I Cor. 15.33).
2ª) O descuido dos pais com o testemunho
diante dos filhos. É preciso ganhar os filhos em casa pelo testemunho e
aproveitar o aprendizado advindo da igreja de Cristo. Os pais, sob nenhuma
circunstância, devem expor os irmãos em Cristo – nas questões das divergências
de idéias – diante de seus filhos que ainda não têm o discernimento para
compreender a bênção que é a igreja onde “tantos desiguais almejam serem um em
Cristo, sem perder as suas individualidades”.
Crianças não entendem, mas guardam o que ouvem e mais tarde tendem a se
decepcionar com a igreja e com o Cristo vividos pelos pais.
Oremos ao
Senhor, diariamente, por nossas crianças, colocando-as (conosco) diante da cruz
de Cristo, para que nunca sejamos "instrumentos irresponsáveis" na
troca de "alhos por bugalhos" na vida de nossas crianças. Clamemos ao
Deus da misericórdia a manifestação de sua graça para que nossas “crianças” que
estão fora possam retornar aos pés da cruz, de onde nunca deveriam ter saído.
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