domingo, 25 de dezembro de 2011

NATAL - EMANUEL, DEUS (ESTÁ) CONOSCO!


Mateus 1:23 “Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, Que traduzido é: Deus conosco.”


O nascimento de Jesus é o primeiro ato de Deus de um drama que narra a materialização do seu  imensurável amor por nós (João 3.16). 


Jesus, o Cristo – O Messias – realizou seu extraordinário tríplice ministério de ensinar, curar e salvar. Os milagres que realizou durante o curto ministério terreno deram prova de que era 100% homem, mas, também, 100% Deus.


Deus acrescentou ao primeiro ato, dois outros atos gloriosos que descortinam o drama da manifestação plena de seu amor para conosco (Romanos 5.8): a Morte de Cruz e o Túmulo vazio."

Há, ainda, um último e derradeiro ato desse drama que se desenvolve na terra:  a absolvição daquele que está em Cristo Jesus (Romanos 8.1); daquele que estava perdido, foi buscado e achado por Jesus (Lucas 19.1-10). 

Isso é NATAL - EMANUEL, DEUS (ESTÁ) CONOSCO!

É fará sentido (O NATAL DE CRISTO) a cada momento em que revestidos do poder do Espírito Santo (Atos 1.8) dispusermos esse NATAL àquele que O espera para a salvação.


sexta-feira, 25 de novembro de 2011

O EXERCÍCIO DOS DONS ESPIRITUAIS

   Na igreja, observa-se que as pessoas, em geral, manifestam o desejo de serem úteis (prática dos dons espirituais), razão porque há sempre um bom contingente disposto a “produzir” alguma coisa.

  É muito agradável ouvir “pastor, você sabe que pode contar comigo para o que der e vier” ou “o que faço é para Deus e com muito prazer”.  Aliás, não são poucos os que assim se manifestam.

     Ao se fazer uma análise desse tipo de comportamento, deduz-se que só pode ser obra do Espírito Santo a “motivação” para servir com tanta alegria e com tanta excelência.

   Deus nos ensina que “os dons espirituais são concedidos pelo Espírito Santo para o que for útil” (1 Coríntios 12:7) e que “ao desejá-los devemos abundar neles, para edificação da igreja” (1 Coríntios 14:12).

   A quem deseja “se auto avaliar” para verificar se os seus dons espirituais estão enquadrados nos propósitos de Deus (para o que seja útil na edificação da igreja), recomenda-se responder as três perguntas abaixo. Se as respostas forem afirmativas (sim), não há o que mudar, mas, se, em apenas, uma delas a resposta for negativa (não), com certeza já é tempo de repensar o exercício da fé cristã. Saiba que se as três respostas forem negativas, significa que “o serviço está horroroso” e já passou em muito o momento de recomeçar.

     1.    O que faço (serviço) na igreja é feito com alegria?
     2.   O que faço (serviço) na igreja tem resultado positivo?
   3.  O que faço (serviço) na igreja tem o reconhecimento (boa aceitação) da própria igreja?

    A igreja conta com seu esmero no exercício dos dons espirituais, como consequência de sua obediência e fidelidade a Deus, numa inequívoca demonstração de seu amor para com o Criador e Senhor de sua vida.

    “Portanto, procurai com zelo os melhores dons; e eu vos mostrarei um caminho mais excelente” (1 Coríntios 12:31).

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

CUMPRA OS MANDAMENTOS

  No Livro de Êxodo (20:1-17) Deus expõe sua Lei Moral e faz dela a regra disciplinadora da nossa relação com os “céus” e com a “terra”.

  Jesus, em João 14.21, destaca a guarda dos mandamentos como consequência do amor dos discípulos e dispõe esse singular sentimento como o combustível propulsor que: a) encaixa os seus seguidores  na órbita de Deus, onde os desígnios do Senhor se cumprem incondicionalmente. Daí declarar que “aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele; b) inclui esses mesmos seguidores no círculo adequado da saudável convivência que contagia, influencia e serve às pessoas em todos os níveis de relacionamento. João construiu esse entendimento ao “bater o martelo” de Deus: “Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.” 
  
  A verdadeira adoração implica em íntima e perfeita comunhão do filho com o Pai,  promove o processo de santificação no meio dos homens e, a bem da verdade, tem sido  objeto de busca incessante da parte de Deus:  “Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade (João 4:23-24).
  
  Você que se propõe a ser um adorador, ame a Deus sobre todas as coisas (todas mesmo, inclusive bens e propósitos de vida, conforme Êx. 20.1-8) e ame ao próximo como a você mesmo (de verdade, mais do que palavras, em consonância com Êx. 20.12-17), não querendo para ele o que não quer para si e desejando para ele o que deseja para si.    

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

QUER SE TORNAR UM GANHADOR DE ALMAS?

Quer se tornar um ganhador de almas? Um evangelista destemido? Acesse o site da Caravana do Arrependimento e conheça as  indicações bíblicas que pode transformar você de “teórico” apaixonado por missões  em um “prático” apaixonado por missões.

A seguir, algumas considerações sobre o Congresso de Evangelismo DYNAMIS - O Poder do Espírito Santo na Evangelização -, realizado na Primeira Igreja Batista em Cabo Frio, Brasil, nos dias 14 a 16 de outubro de 2011, ministrado pela Caravana do Arrependimento, em parceria com a Junta de Missões Nacionais da Convenção Batista Brasileira.

1. Foi excelente! Muito além de qualquer expectativa humana, graças a Deus! Tivemos 111 inscritos (que participaram de todo o congresso, além de muitos outros que participaram, das celebrações vespertinas), vindos de 35 igrejas diferentes, com representantes de Paulínia (SP), Vassouras, Rio de Janeiro, Niterói, Campos, e regiões próximas, além de um bom grupo de Cabo Frio. Dentre os presentes, contamos com 09 pastores e, aproximadamente, 15 seminaristas.

2. Muitos puderam compreender que o medo, a vergonha, a desculpa, a acomodação, ou ainda outras circunstâncias desfavoráveis que permeiam os arraiais das igrejas evangélicas não devem subsistir diante do evangelismo bíblico (aquele evangelismo sério, que confronta os pecadores com a Lei Moral de Deus - único instrumento que tipifica o pecado - como requisito precedente da compreensão e aceitação da graça salvadora em Jesus Cristo).

3. Em tudo percebemos o mover do Espírito Santo. As mensagens pregadas na instrumentalidade do pr. Fernando Brandão que mexeu com corações já abrasados pelo ardor missionário, levando muitos às lágrimas. O treinamento ministrado pelo seminarista Diogo Carvalho, de excelência espiritual pela autoridade bíblica de alguém que vive o que ensina.  A prática de sábado, à tarde e domingo, pela manhã, foi enriquecedora para muitos que puderam, pela primeira vez, perceber como o Espírito Santo atua de maneira clara e objetiva no front de batalha. Quanta gente parou para ouvir sobre o risco de comparecer diante do Juízo de Deus (Hebreus 9.27) e estar despreparado para ser julgado pela Lei de Deus! Quanta gente assumiu sua preocupação com o juízo de Deus! Quantas lágrimas sinceras decorrentes de arrependimento de pecados e confissão de Jesus Cristo como Salvador e Senhor!

3. Ao nosso Deus, toda nossa gratidão, e honra e glória, pelo privilégio que tivemos. Aos pastores, seminaristas e igrejas que compareceram nossa gratidão ao Senhor por suas vidas e reconhecimento por sua visão missionária e esforços envidados para estarem conosco.

Valeu! Como Valeu! Até o próximo congresso, ou a qualquer momento num projeto missionário da Caravana do Arrependimento.


Ore para que Deus faça de você um ganhador de almas (para isso não há méritos e nem métodos humanos). Lembre-se, sempre, que somos todos instrumentos (e quanto mais simples, melhor) para que o Espírito Santo manisfeste o poder na missão de evangelizar.

www.caravanadoarrependimento.com.br

Algumas rápidas informações sobre o Congresso de Evangelismo Dynamis - O Poder do Espírito Santo

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

CONGRESSO DE EVANGELISMO DYNAMIS

O PODER DO ESPÍRITO SANTO NA EVANGELIZAÇÃO


   Hoje, às 19h30min, se Deus quiser, terá início o tão esperado CONGRESSO DYNAMIS – O PODER DO ESPÍRITO SANTO NA EVANGELIZAÇÃO-, ministrado pela CARAVANA DO ARREENDIMENTO,  com o apoio da JUNTA DE MISSÕES NACIONAIS  e a presença do pr. Fernando Brandão  que será o pregador das noites de sexta, sábado e manhã de domingo.

    A previsão é de boa presença e a Primeira Igreja Batista montou toda a logística para receber o evento.

  O Congresso tem uma proposta clara, totalmente bíblica, voltada para o evangelismo que foi empregado pelos grandes homens de Deus que impactaram e têm impactado o mundo com a pregação da Palavra.

   É um Congresso ”imperdível”  não só para pastores, seminaristas e os demais engajados no ministério de evangelismo em suas igrejas, mas para todos os crentes em Cristo que desejam obedecer ao ide de Jesus.

   Participe e descubra como o medo, a vergonha, a falta de dom  e tantas outras desculpas que são comumente dadas não contam diante de Deus que reveste os crentes do poder do Espírito Santo para evangelizar o mundo. Venha e participe do evangelismo prático e adquira a experiência de ser instrumento para que o Espírito Santo impacte alguém com o nome de Jesus.

   Ainda há tempo! Sua inscrição poderá ser na feita no início do Congresso.


 Para maiores informações e inscrição online, acesse o site www.caravanadoarrependimento.com.br 

   Primeira Igreja Batista – Rua Sergipe, nº 14, Vila Nova, Cabo Frio, RJ, Brasil

CONGRESSO DYNAMIS

 Hoje, às 19h30min, se Deus quiser, terá início o tão esperado CONGRESSO DYNAMIS – O PODER DO ESPÍRITO SANTO NA EVANGELIZAÇÃO-, ministrado pela CARAVANA DO ARREENDIMENTO,  com o apoio da JUNTA DE MISSÕES NACIONAIS  e a presença do pr. Fernando Brandão  que será o pregador das noites de sexta, sábado e manhã de domingo.
    A previsão é de boa presença e a Primeira Igreja Batista montou toda a logística para receber o evento.
    O Congresso tem uma proposta clara, totalmente bíblica, voltada para o evangelismo que foi empregado pelos grandes homens de Deus que impactaram e têm impactado o mundo com a pregação da Palavra.
   É um Congresso ”imperdível”  não só para pastores, seminaristas e os demais engajados no ministério de evangelismo em suas igrejas, mas para todos os crentes em Cristo que desejam obedecer ao ide de Jesus.
   Participe e descubra como o medo, a vergonha, a falta de dom  e tantas outras desculpas que são comumente dadas não contam diante de Deus que reveste os crentes do poder do Espírito Santo para evangelizar o mundo. Venha e participe do evangelismo prático e adquira a experiência de ser instrumento para que o Espírito Santo impacte alguém com o nome de Jesus.
   Ainda há tempo! Sua inscrição poderá ser na feita no início do Congresso.
   Primeira Igreja Batista – Rua Sergipe, nº 14, Vila Nova, Cabo Frio, RJ, Brasil

domingo, 2 de outubro de 2011

O DEUS PODEROSO

Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das Suas mãos.” (Sl 19:1).

   Quanto mais longe de Deus o homem procurar sua origem e explicação para o “acaso de sua existência”, maior será a sensação de vazio de sua alma que anela satisfazer-se em Deus. Em contrapartida, ao se voltar para Deus, o homem encontrará não só  a razão de sua existência mas, também, compreenderá o propósito de toda a criação e será alcançado pelo plano de salvação que satisfará para sempre a sua alma.

   O homem precisa entender que Deus tem o controle do mundo que criou e o poder de harmonizar, no espaço e no tempo, todas as coisas. Por isso, ao contemplar as maravilhas do complexo mundo criado por Deus, o homem, embevecido diante da glória, majestade e poder do Criador, pode se deleitar na harmoniosa coexistência dos bilhões de corpos celestes que compõem a estrutura de toda a criação.

   Até aos céticos que se permitem a reflexão sobre a beleza da criação é dada a oportunidade de repensar a existência do Criador e da criatura, nos moldes de Voltaire,  célebre filósofo Francês, que, ao final de sua vida regada na frágil negação de Deus, proclamou uma das mais belas e reveladoras conclusões a que devem chegar todos os homens: “Assombra-me o universo, e eu crer procuro, em vão, que haja tal relógio e relojoeiro não”.

  A igreja fiel a Deus e convicta da mensagem que o mundo precisa conhecer deve alavancar sua visão missionária e se disponibilizar mais para que o Espírito Santo opere o poder do convencimento no homem incrédulo de que o Deus Poderoso, além de se manter constante no propósito de governar o mundo que criou, mantém-se firme no propósito da evangelização até que todos ouçam e tenham a oportunidade de experimentar a salvação em Cristo Jesus. 
 
  Para sua devoção pessoal: a contemplação dos céus e do firmamento, com toda sua beleza, sincronia e funcionalidade, me conduzirá, inexoravelmente, ao quebrantamento e à exaltação do Majestoso e Poderoso Deus Criador e Provedor dos céus e da terra

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

FAMÍLIA SEM DEUS, ESCOLA (E SOCIEDADE) SEM RUMO!

     Como pretender o agir de Deus na Sociedade se o homem “faz de conta” que teme ao Senhor e “faz de conta” que anda em seus santos caminhos?


   Assustador: um menor (D.M.N.) de apenas 10 anos atirou, ontem, na professora Rosileide Queiros de Oliveira, e se matou em seguida, na Escola municipal Professora Alcina Dantas Feijão, em São Caetano do Sul.

   Qualquer que seja a linha de investigação o resultado final é o diagnóstico de uma tragédia que ceifou a vida de uma criança, feriu uma professora, gerou traumas inesquecíveis não só nas pessoas ligadas à escola e às famílias envolvidas, mas em toda a Sociedade Brasileira. A violência nas escolas, em quase todo o mundo, tem sido reincidente e cada vez com elementos mais surpreendentes que os anteriores.

    Caros leitores, meus irmãos, meus amigos, que mundo é esse? Façamos uma breve leitura sobre a ausência do agir de Deus no seio da Sociedade.

    A humanidade se esforça para se organizar, ser tolerante e menos bélica. A busca pela paz é uma meta constante dos organismos internacionais.  Os anseios pela liberdade de expressão do pensamento e da igualdade entre irmãos de raças e etnias diferentes ecoaram por todo o mundo, a partir dos nobres e corajosos resultados obtidos pela Revolução Francesa e pela Declaração de Independência dos Estados Unidos da América.

  O mundo vive uma efervescência política: de um lado, tiranos que agem com truculência e matam para se perpetuarem no poder como benfeitores de um povo escravizado. De outro lado, políticos se escondem numa falsa roupagem de democracia, valendo-se de inflamados discursos de liberdade e responsabilidade social, mas mentem para o povo e em sua ganância desmedida só fazem se locupletar às custas da boa fé e passividade de seus eleitores.

   A ambigüidade está exatamente aí. Fala-se em Deus, mas como uma realidade distante e não como o Ser Superior que tudo pode, tudo sabe e tudo conhece, e a quem todos prestaremos contas de nossas ações, ou para o bem  ou para o mal.

   Considerando-se que membros da família, diretores, professores de escolas (agregue-se a esses todos os demais grupos sociais) declaram, em sua maioria, acreditar em Deus, a reação natural é de perplexidade diante de condutas tão violentas. O choque é brutal e todos ficam inseguros e assustados. Como explicar tudo isso?
  Anne Graham, filha de Billy Graham, após o ataque terrorista perpetrado em 11/11/2001 contra as Torres Gêmeas e o Pentágono, escreveu tremendo artigo para a Sociedade Norte Americana a partir da pergunta “Onde estava Deus, que permitiu que isso acontecesse?
  Parafraseando Anne Graham, pergunta-se: por que Deus permite que a ruína se instale em grande escala no seio da família brasileira (e em quase todo o mundo, também)? Por que Deus não faz cessar a crescente e recorrente insegurança nas escolas, onde crianças, adolescentes e jovens se tornam vítimas de pessoas “desajustadas socialmente” e que se vingam dizimando pessoas inocentes e até desconhecidas?
   
   Essa situação só mudaria (mudará) se os “educadores e os demais reformadores” dos conceitos sociais concluíssem que já se passou do tempo (ainda há tempo antes que piore ainda mais)  do homem ter mais do que  uma idéia Deus. O homem precisa ter Deus como Senhor e norteador das normas de conduta ética que disciplina a vida em comunidade.  Poder-se-ia concluir, também, que o problema está mais para a ausência do comprometimento com a “Verdade de Deus”. Pais, filhos, políticos, executivos e julgadores, bem como as demais lideranças da Sociedade Organizada deveriam caminhar no temor de Deus e ter no Senhor a fonte da sabedoria para gerenciar o mundo antes que o descontrole leve ao pleno caos social.

  Ainda há tempo, desde que todos se sintam responsáveis em clamar pelas “misericórdias do Senhor que se renovam a cada manhã” e se empenhem na construção de um mundo melhor. Um mundo melhor que o da mentira televisiva das novelas que primam pela aventura da infidelidade. Um mundo melhor que o da satisfação da carne que afronta as Leis de Deus que condena o pecado em toda a sua natureza. Um mundo melhor que o do conformismo e o da pressão de minorias que alçam bandeiras de lutas que contrariam a decência, o respeito e a ordem natural de Deus para a família. Um mundo melhor, onde haja a convivência pacífica entre irmãos, com liberdade de escolhas, mas, também, com a liberdade para o repúdio das práticas pecaminosas. Um mundo melhor, onde a verdade de Deus não seja rotulada de intolerância religiosa, mas como uma mensagem de amor, de restauração, de perdão e de salvação.

    Enfim, que o homem assimile que não lhe basta ter idéia de Deus, mas que entenda sua necessidade de submeter-se ao seu agir, pois é  exatamente a ausência de Deus na vida e nas decisões do homem a causa de se ver minar a estrutura da família e, por via de conseqüência natural e direta, o aniquilamento da escola que não consegue  cumprir o papel de educadora (é utópico esperar educação pela escola que, quando muito, pode ser parceira da família), mas de mera transmissora de conhecimentos intelectuais (e ladeira abaixo).   


     Daí a afirmativa de que a Sociedade está sem rumo porque sem Deus estão o homem, a família e a escola.

     Deus é o único capaz de mover para melhor todas as coisas.


      
    AGINDO EU, QUEM IMPEDIRÁ? (Isaias 43.13)

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

INSEGURANÇA PÚBLICA - UMA GERAÇÃO PERDIDA?

   Muito se discute sobre a segurança pública no Brasil. A violência cresce a índices alarmantes. Vive-se uma gangorra. Quando cai a criminalidade, sazonalmente, em razão da “ocupação” pelo Estado, os “bandidos” acuados migram para outras regiões e ali procedem do mesmo modo. Trata-se de um ciclo vicioso sem fim, pois “resolve-se um problema aqui e cria-se outro ali” e a Sociedade, cada vez mais insegura, assiste aos que lhe devem segurança dizer que não dão conta porque o efetivo é pequeno e mais não conseguem fazer.
  
    No diagnóstico do problema, tem-se eleito vários culpados:

    a) A igreja católica - que não cede ao controle de natalidade e em razão disso, nas camadas mais pobres, adolescentes “procriam aos montões” sem as mínimas condições de subsistência e de educação para sua prole. Essas tenras mamães tampouco tiveram condições propícias na sua infância, pois cresceram à margem do necessário e suas crianças estão “fadadas ao aprisionamento da marginalidade”. Ora, o problema está mais para o incentivo ao sexo antes do casamento ( só se fala em preservativos) do que para a intransigência da igreja católica. Ora, as igrejas evangélicas no Brasil  não discutem o uso de preservativos porque ensinam que o sexo antes do casamento é ilícito quando confrontado pela Bíblia Sagrada. O mal precisa ser cortado pela raiz, a partir de uma conscientização do que seja melhor e mais saudável para a juventude. 

    b) O tráfico de drogas – o usuário precisa sustentar seu vício. Onde conseguir dinheiro quando se perde ou não se tem emprego, quando a família ou amigos dizem não para o sustento do vício? Somente nos furtos e roubos que começam pequenos e  aumentam até chegar, muitas vezes ao latrocínio(roubo seguido de morte). Discute-se as drogas ilícitas, mas e as lícitas (a iniciação para as ilícitas) que são consumidas, a princípio, socialmente, com incentivo do Estado que "só pensa" nos impostos arrecadados?

  c) Pode-se tentar eleger inúmeros outros “culpados” que  contribuem, generosamente, para que o caos já instalado seja de monta cada vez maior. Você pode, facilmente, eleger outros culpados.

   Afirmo que, independente dos “culpados” (somos todos nós),  enquanto a política de segurança pública se focar nos paliativos (respostas imediatas para o tempo presente) o caos da segurança  não terá estanque. Pelo contrário, só aumentará. Haja policiais nas ruas, trancas fortes nas portas e grades nas janelas das residências para resistir aos marginais de plantão que proliferam em todas as regiões do país! 


   É preciso buscar uma solução - a médio e longo prazo - que contemple toda uma geração. É necessário educar os “pais novos” de modo responsável para que estes eduquem seus filhos de modo diferente daquele que foram “educados”. É preciso uma política educacional que varra do Brasil (do Planeta) os corruptos, os ladrões e os políticos enganadores do povo. É preciso dizer para as crianças que estão nascendo agora que a mentira é diabólica e que vale a pena amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, e que não se deve perder a esperança da vitória.

    Uma política responsável de segurança pública precisa começar pelas famílias. Isso é encarar de frente o problema. Todas elas (das comunidades carentes ao asfalto) precisam entender que a deseducação dos filhos tomou de roldão a última geração sem poupar ricos ou pobres. Há, também, muitos filhos de “ricos” perdidos nas drogas, com comportamento ao arrepio da moral e dos bons costumes. Há muitos filhos de ricos que freqüentam comunidades carentes e deixam o fruto no ventre de meninas adolescentes. Alguém ainda duvida que o problema seja de todas as camadas sociais e que, direta ou indiretamente, respinga sobre todos?

    A solução começa por pais ou responsáveis legais promovendo o estanque da permissividade que permeia na sociedade brasileira. Há um engodo da mídia televisiva e dos festejos populares de que tudo vale. O negócio é curtir o “culto ao corpo” e desfrutar da “viagem” do momento. Quanta ilusão! Quanto sofrimento que poderia ser evitado! o aviltamento dos bons costumes tem "afundado no brejo" toda uma geração.

   Se os adolescentes recebessem uma objetiva manifestação de amor dos pais e responsáveis - que ao liberarem seus filhos para o mundo, pensam estarem fazendo o melhor, mas não estão -, com o acompanhamento (monitoramento) de suas amizades, seus compromissos com hora e local. Se houvesse firmeza no dizer “sim” ou “não”, mesmo com as momentâneas reclamações que são de praxe, a juventude chegaria para esses adolescentes de modo mais ameno, e a maturidade lhes traria um futuro promissor para si e, por via de conseqüência, para a família e a Sociedade.
   
   Essa visão do problema da insegurança pública nos leva a repensar os princípios e valores  que movem a família e nos abre a luz do entendimento da necessidade de um recomeço, deixando para trás os erros de toda um geração. Um recomeço sim, de modo bem diferente para que a posteridade tenha do que se orgulhar e não do que se envergonhar. É preciso dar um basta nesse "infindável" ciclo vicioso e não permitir que gerações futuras se espelhem na educação da geração atual que está atolada, de fato, no brejo da ignomínia pela deformação dos valores que nutriam as gerações anteriores e fomentavam uma melhor e mais saudável estrutura familiar.

   Como seria bom se todos os pais ou responsáveis observassem o que ensina a Bíblia em Provérbios 22:6! “Instrui o menino no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele”.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

PAI, VAI BUSCAR O SEU MOÇOI

Quando um pai, arrependido por atitudes equivocadas, reconhece a incapacidade de se relacionar com seu filho; quando o rompimento dessa relação se dá pela ausência do respeito mútuo e do diálogo; quando o sublime amor do pai não tem mais a correspondência da admiração e do reconhecimento de seu filho; quando toda uma criação parece ter sido em vão, resta a esse pai submeter-se ao agir de Deus para o resgate de seu filho, na dependência da encorajadora e infalível promessa que vale para todas e quaisquer situações registrada em Jeremias 33.3: "Clama a mim e responder-te-ei, anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes". 

   Essa história real, contada a seguir, lamentavelmente, se repete em  muitas famílias (só muda de endereço). Filhos que provocam nos pais a dor e as lágrimas que parecem  não ter fim. O problema se torna tão grande a ponto de minar a essência do amor e a relação, outrora tão agradável, se torna imperfeita. Quantos sonhos destruídos! Quanta gente sem esperança! Quantos há que vêem desabar  seus castelos de ilusões por terem se equivocado na educação de seus filhos, enquanto  acreditavam estar acertando.

   Há poucos dias, em frente à sede da igreja onde tenho a honra de servir a Deus, Antonio (nome fictício) estacionou seu automóvel e me chamou: pastor!

   Respondi com um jovial: tudo bem? Não, disse-me ele, não está nada bem! Convidei para ir à sala pastoral onde pude ouvir sua história, aconselhá-lo e orar com ele.

   Antonio, tomado por indescritível tristeza, disse que seu filho Antonio Junior (nome fictício), com 19 anos de idade, “saiu de casa no dia anterior”, após discutirem.  Contou-me que era separado da esposa há uns 10 anos e que ficara com a guarda do filho. Pai e  filho vieram de longe para Cabo Frio, onde, há uns 05 anos, Antonio começara um novo relacionamento conjugal.

   Antonio não entendia o que havia acontecido, mas, enquanto conversávamos, foi “tirando suas conclusões”. Na tentativa de suprir a ausência materna, compensou Antonio Junior com excessiva liberdade.  Já aos 13 anos, este fazia o que queria quanto à escolha dos amigos e dos locais que freqüentava, além de desfrutar de total autonomia quanto aos horários para sair e chegar.

  Antonio chorava copiosamente quando concluiu: Pastor, eu errei. Dei excessiva liberdade para meu filho. Ele se envolveu com drogas (já até fez uma composição no Juizado Especial Criminal “pagando” serviço comunitário) e não quer mais estudar. "Montei um negócio" para ele, mas ele se desinteressou. Decepcionado com a “falta de responsabilidade e de respeito ” dele para comigo,  nada fiz para impedir sua saída de casa. Pior, ainda, pastor, foi eu ter dito que ele deveria ir embora mesmo. Não sei o que fazer!

  Orei com Antonio (por ele e por seu filho) e aconselhei: Antonio, peça a Deus sabedoria para fazer de modo certo e força para caminhar por essa nova estrada. Entregue sua vida a Deus para que a paz de Cristo esteja em seu coração. Hoje, ainda, vai buscar o seu moço, chore com ele e lhe diga que você o ama e que errou tentando acertar. Diga que você quer caminhar com ele e que ele pode contar com sua ajuda. Conquiste a amizade e a confiança de seu filho. Não permita que o “mundo” o aprisione ainda mais. Insista com seu moço e dele não desista para que ele não desista de você e de si mesmo. Você é o instrumento que Deus tem por excelência para resgatar o seu filho. Confie em Deus e não perca tempo.

    Minhas últimas palavras para o Antonio naquele dia foram:

                               Pai, vai buscar o seu moço! 


Pai, por onde ( e com quem anda)  anda o seu filho?

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

REPENSANDO A EDUCAÇÃO DOS FILHOS

Que a riqueza dessa lição de vida ajude a quem se interessar em repensar a educação dada aos filhos. Trata-se de uma história que teria sido contada pelo Dr. Arun Gandhi, neto de Mahatma Gandhi, em palestra proferida na Universidade de Porto Rico, em junho de 2002.

“Aos 16 anos vivia com meus pais na instituição criada pelo meu avô, distante  18 milhas da cidade de Durban, na África do Sul. Era interior, longe da cidade.

Certo dia meu pai pediu-me que o levasse até a cidade, onde participaria de uma conferência durante o dia todo. Eu fiquei radiante com esta oportunidade. 

Minha mãe me lhe deu uma lista de coisas que precisava do supermercado e o meu pai pediu que levasse o carro à oficina.

Ao deixar meu pai em frente à Universidade, ele me disse: “Nos vemos aqui, às 17 horas, e voltaremos para casa juntos."

Deixei o carro na oficia, atendi aos pedidos de minha mãe e fui ao cinema, onde assisti a um filme duplo de John Wayne. Terminou às 17:30h. Corri até a oficina, peguei o carro e fui buscar meu pai. Eram quase 18:00h horas.

Ele me perguntou, ansioso:  "Porque chegou tão tarde?

Eu me sentia mal pelo ocorrido, e não tive coragem de dizer que estava vendo um filme de John Wayne. Então, lhe disse que o carro não ficara pronto, e que tivera que esperar. O que eu não sabia era que ele já havia telefonado para a oficina.

Meu pai me disse: “Algo não está certo no modo como o tenho criado, porque você não teve coragem de me dizer a verdade. Vou refletir sobre o que fiz de errado a você. Caminharei as 18 milhas até nossa casa para pensar sobre isso".

Vestido em suas melhores roupas e calçando sapatos elegantes, começou a caminhar para casa pela estrada de terra sem iluminação. Guiei por 5 horas e meia atrás dele ...vendo meu pai sofrer por causa de uma mentira estúpida que eu havia dito. Decidi ali mesmo que nunca mais mentiria.”

Para refletir:

Pode ser que a má conduta de um filho seja consequência da má assimilação da educação dada pelo pai, mas pode ser, também, o reflexo de uma educação transmitida mais por palavras e menos por atitudes, ou ambas.

“O tolo despreza a correção de seu pai, mas o que observa a repreensão prudentemente se haverá.” (Prov. 15; 5)

sábado, 20 de agosto de 2011

FILHOS À DERIVA

"Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele.” - Provérbios 22.6

    Não é preciso ser um grande observador para perceber as profundas alterações no processo educacional da família brasileira.

Dentre elas, a que mais chama a atenção é o fato de aumentar o quantitativo de pais que parecem renunciar à educação de seus filhos. Pais que transferem para a escola e outros grupos sociais (tribos) o direito de exercerem a influência maior na educação de seus filhos. Pais que perderam o controle de horário, local, companhia, vestuário, consumo e tantas outras coisas que dizem respeito às “suas crianças”.

  É comum ouvir-se de pais (que liberam geral seus filhos) a sublimação (como que a quererem convencer a si mesmos) da perda da autoridade com a famosa expressão: “meus filhos merecem toda a minha confiança”.

    Outros “se explicam” (não dá para aceitar como justificativa) no fato de que não "podem" ser contra a tendência cada vez mais forte da liberalidade que permeia na Sociedade brasileira. Os colegas da escola (e da rua) vivem assim e os seus filhos não têm outra opção.     

   É de responsabilidade civil e criminal dos pais ou representante legal os atos praticados pelos filhos até os 18 anos, se não houver a emancipação prevista em lei. Causa dor compartilhar com pais chorosos que, mesmo muito bem intencionados, se descuidam da responsável  administração de seus filhos.

    Quando um filho (pode ser criança, adolescente ou jovem) é envolvido nas drogas (sempre começa pelas “lícitas”), na prostituição, ou outro tipo qualquer de “desconforto social”, sua vida fica à deriva, a família (aí) se faz presente para reassumir a  autoridade que perdeu,  e os “amigos”, “graças a Deus”, se tornam ausentes.

   Na maioria dos casos, a “influência do mundo" (que coloca à deriva os filhos) poderia ser evitada se os pais educassem seus  filhos com “liberdade controlada”.

    Os pais devem ser presentes e compreensivos. Devem, ainda,  conversar com os filhos e, firmemente,  “dizer não” sempre que necessário e “dizer sim” sempre que possível.

 Os pais não devem, sob pena de perda irreversível, deixar a educação e a conseqüente felicidade de suas crianças (não importa a idade) sob a influência de ummundo sem controle”.

   Muitos pais precisam rever seus conceitos e valores para instruir seus filhos no caminho em  que devem andar. Os pais não (nunca) devem renunciar à educação de seus filhos, pois todas as vezes que isso acontece “alguém” substitui sua “presença” e faz grandes estragos. Os filhos no mundo ficam à deriva e (muitos deles), envergonhados, retornam com a dor e o sofrimento para a casa dos pais que (com eles) choram porque os geraram para serem felizes e só darem alegrias.

 Meditem, também, nessa instrutiva afirmativa bíblica: "Não vos enganeis. As más companhias corrompem os bons costumes" - 1Coríntios 15.33

                                  Pais, não deixem seus filhos à deriva!

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

DISCÍPULOS VIVIFICADOS PELO ESPÍRITO SANTO

“O qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica” (2 Coríntios 3.6)
    Paulo explica a inoperância do sistema do Velho Testamento e revela a eficácia da Nova Aliança em Cristo.

A Lei não foi suficiente para que o povo de Israel se “encontrasse em seu caminho”.

No Velho Testamento a morte advinda da letra é explicada pelos desvios de conduta do Reino Unido, especialmente, do Reino Divido (Israel e Judá), e seus governantes  que não conseguiam cumprir os mandamentos da Lei Moral de Deus registrada no capítulo 20 do livro de Êxodo.

Em o Novo Testamento, a nova “Nova Aliança no Espírito” possibilita ao discípulo de Cristo manter-se fiel em razão da ação “presente e permanente” do Espírito Santo.

    Paulo esclarece que a causa da discrepância entre os dois sistemas está na impressão da Lei: enquanto a primeira foi gravada na pedra, a segunda é gravada no coração (Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne - Ezequiel 36 : 26)

   A Velha Aliança tinha por memorial a letra: se os olhos não viam o coração não se sensibilizava (coração de pedra)

    A Nova Aliança tem por memorial o coração: mesmo que os olhos não vejam, o coração pulsa de modo permanente o memorial do sacrifício de Cristo.

A Nova Aliança, vivificada pelo Espírito Santo, promove a capacitação para a vida cristã, cria uma nova estrutura de aprendizado onde a vontade de Deus é assimilada além da letra  e estabelece a compreensão de que os propósitos de Deus só podem ser apreendidos se as Escrituras forem aceitas como divinamente inspiradas e reveladas pelo poder do Espírito Santo.

A Nova Aliança indica o caminho para que os “amigos de Cristo” (João 15.15) se dêem bem no relacionamento com Deus e a igreja: submissão incondicional ao Poder do Espírito Santo (Atos 1.8;João 16.7-14).

Os discípulos vivificados pelo Espírito Santo ser regozijam em  constatar que:

·   os conflitos advindos dos relacionamentos nunca ultrapassam o mundo das idéias;

·      a fraternidade se faz presente em todas as ocasiões;

·      a paz de Cristo sufoca todas as provações;

·       executam, intensamente, a missão de evangelizar;

·      o crescimento da igreja acontece de “modo saudável e sustentável”.



“O qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata , mas o espírito vivifica” (2 Coríntios 3.6)
    Paulo explica a inoperância do sistema do Velho Testamento e revela a eficácia da Nova Aliança em Cristo.

A Lei não foi suficiente para que o povo de Israel se “encontrasse em seu caminho”.

No Velho Testamento a morte advinda da letra é explicada pelos desvios de conduta do povo e governantes  que não conseguiam cumprir os mandamentos da Lei Moral de Deus registrada no capítulo 20 do livro de Êxodo.

Em o Novo Testamento, a nova “Nova Aliança no Espírito” possibilita ao discípulo de Cristo manter-se fiel em razão da ação “presente e permanente” do Espírito Santo.

    Paulo esclarece que a causa da discrepância entre os dois sistemas está na impressão da Lei: enquanto a primeira foi gravada na pedra, a segunda é gravada no coração (Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne - Ezequiel 36 : 26)

  A Velha Aliança tinha por memorial a letra: se os olhos não viam o coração não se sensibilizava (coração de pedra)

    A Nova Aliança tem por memorial o coração: mesmo que os olhos não vejam, o coração pulsa de modo permanente o memorial do sacrifício de Cristo.

A Nova Aliança, vivificada pelo Espírito Santo, promove a capacitação para a vida cristã, estabelece uma nova estrutura de aprendizado onde a vontade de Deus é assimilada além da letra  e permite a compreensão de que os propósitos de Deus só podem ser assimilados se as Escrituras forem entendidas como divinamente inspiradas e reveladas pelo poder do Espírito Santo.

A Nova Aliança indica o caminho para que os “amigos de Cristo” (João 15.15) se dêem bem no relacionamento com Deus e a igreja: submissão incondicional ao Poder do Espírito Santo (Atos 1.8;João 16.7-14).

Os discípulos vivificados pelo Espírito Santo, na Nova Aliança em Cristo, percebem que na celebração a Deus, na comunhão com a igreja e no cumprimento da obra missionária:

·         os conflitos advindos dos relacionamentos nunca ultrapassam o mundo das idéias;

·         a fraternidade se faz presente em todas as ocasiões;

·         a paz de Cristo sufoca todas as provações;

·         executam, intensamente, a missão de evangelizar;

·         o crescimento da igreja acontece de “modo saudável e sustentável”.