“Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das Suas mãos.” (Sl 19:1).
Quanto mais longe de Deus o homem procurar sua origem e explicação para o “acaso de sua existência”, maior será a sensação de vazio de sua alma que anela satisfazer-se em Deus. Em contrapartida, ao se voltar para Deus, o homem encontrará não só a razão de sua existência mas, também, compreenderá o propósito de toda a criação e será alcançado pelo plano de salvação que satisfará para sempre a sua alma.
O homem precisa entender que Deus tem o controle do mundo que criou e o poder de harmonizar, no espaço e no tempo, todas as coisas. Por isso, ao contemplar as maravilhas do complexo mundo criado por Deus, o homem, embevecido diante da glória, majestade e poder do Criador, pode se deleitar na harmoniosa coexistência dos bilhões de corpos celestes que compõem a estrutura de toda a criação.
Até aos céticos que se permitem a reflexão sobre a beleza da criação é dada a oportunidade de repensar a existência do Criador e da criatura, nos moldes de Voltaire, célebre filósofo Francês, que, ao final de sua vida regada na frágil negação de Deus, proclamou uma das mais belas e reveladoras conclusões a que devem chegar todos os homens: “Assombra-me o universo, e eu crer procuro, em vão, que haja tal relógio e relojoeiro não”.
A igreja fiel a Deus e convicta da mensagem que o mundo precisa conhecer deve alavancar sua visão missionária e se disponibilizar mais para que o Espírito Santo opere o poder do convencimento no homem incrédulo de que o Deus Poderoso, além de se manter constante no propósito de governar o mundo que criou, mantém-se firme no propósito da evangelização até que todos ouçam e tenham a oportunidade de experimentar a salvação em Cristo Jesus.
Para sua devoção pessoal: a contemplação dos céus e do firmamento, com toda sua beleza, sincronia e funcionalidade, me conduzirá, inexoravelmente, ao quebrantamento e à exaltação do Majestoso e Poderoso Deus Criador e Provedor dos céus e da terra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário