quinta-feira, 30 de junho de 2011

IMPACTO PROFUNDO

    Nome de um filme de ficção baseado em um grande cometa em rota de colisão com a Terra.

    Numa tentativa de salvar o planeta, foi enviada uma missão espacial para bombardear e fragmentar esse ser celestial a fim de reduzir seu poder de destruição.
    Após um ato de heroísmo que implicou em dedicação extrema (sacrifício de toda a tripulação) o cometa foi dividido em dois e o maior pedaço foi fragmentado, o que não impediu a parte menor  de atingir a Terra e provocar grande destruição, sobrevivendo a minoria da população mundial.
    Esse episódio faz lembrar o infernal cometa espiritual (lúcifer com seus anjos) que foi lançado do céu - e estabeleceu seu reino de trevas (pecado) na Terra - e tem feito grande estrago disseminando a destruição a morte no seio da humanidade. Seus dias estão contados, mas enquanto isso..., e poucos são os que se salvam.
    Qual é o poder desse  infernal inimigo? Diz a Bíblia que é de grande destruição, pois trouxe a morte para todos os homens (Rm 3.23). Ele só pode ser vencido pelo bombardeio da  pregação do  Evangelho de Cristo, poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê (Rm 1.16).
    Nesse ideal de salvar o mundo, Deus se humanizou e, na pessoa do Filho,  bombardeou pessoalmente o inimigo, derrotando-o na cruz e no túmulo vazio, tendo estabelecido um dia para a batalha final. Para esse dia o Senhor Deus até já criou o inferno para nele colocar o diabo e seus anjos. Mas, enquanto esse dia não chega, o inimigo está solto e destruindo grande parte da humanidade. Só escapam os que são alcançados pelos soldados do Senhor dos Exércitos que se dispõem a bombardear e fragmentar o inimigo libertando os cativos para a nova vida em Cristo Jesus.

    Enquanto isso, em todo o mundo, as igrejas e as demais agências missionárias tornaram-se instrumentos de Deus para manter o bombardeio espiritual contra o inimigo e seus anjos.  No Brasil, dentre tantos que se propõem a fazer missões, merece destaque o trabalho realizado pela Junta de Missões Nacionais da Convenção Batista Brasileira na gloriosa luta de ganhar o Brasil para Cristo, com implantação e consolidação de igrejas, disponibilidando diferentes ferramentas, dentre elas as TRANS, para que o Espírito Santo manifeste o seu poder. 
   
    Nesse mês de julho (16 a 31) a JMN realizará novas TRANS, com o objetivo de bombardear e fragmentar esse infernal cometa espiritual que tem atuado com liberdade nos quatro cantos do Brasil com alto índice de mortalidade espiritual. 
    Da Primeira Igreja Batista em Cabo Frio irão 16 jovens e adolescentes que se juntarão a 04 outros da Região dos Lagos, 05 outros de Paulínia (SP) e 23 de outras regiões do Brasil para a TRANS em Florianópolis (SC). É uma parceria entre a Caravana do Arrependimento (www.caravanadoarrependimento.com.br) e a Junta de Missões Nacionais.
   É tempo de orar por todos os missionários e, em particular, por aqueles que enfrentarão a dupla frieza (frio físico e frio espiritual), tão propaladas em Santa Catariana, para que façam missões e voltem contando as almas ganhas na instrumentalidade de sua pregação.    

segunda-feira, 27 de junho de 2011

SOB A PROTEÇÃO DE DEUS

     Mt 22.19-20  E ele diz-lhes: De quem é esta efígie e esta inscrição? Dizem-lhe eles: De César. Então ele lhes disse: Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.
A CÉSAR, TUDO. E A DEUS, NADA?
    A Constituição da República Federativa do Brasil foi promulgada sob a proteção de Deus. O Estado é laico, mas os princípios bíblicos que se emanam de Deus, criador dos céus e da terra e Senhor nosso, norteam todo o escopo da Lei Maior da nação brasileira.
     Alguma dúvida? Leia o magnífico preâmbulo da Constituição Federal de 1988:
"Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL."
    O artigo 226 da CF diz que “para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão.
    Esta seria a norma que o juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública Municipal e Registros Públicos de Goiânia, Jeronymo Pedro Villas Boas entendeu inviolável.
    Daí, não ser nada simpático (para não dizer repudiável) que qualquer minoria, ou tampouco o douto Supremo Tribunal Federal (guardião da Constituição), se reserve o direito de mudar o curso da história e violentar o fundamento (proteção de Deus) que rege os princípios da nação brasileira.
     Também não é nada agradável que o Juiz Villas Boas, pastor da Assembléia de Deus, que, no exercício de sua função se limitou a respeitar e fazer cumprir a Constituição Federal, sofra qualquer punição pela defesa que fez da Constituição Federal (desprestigiada, sim, pelo Supremo Tribunal Federal).
     O Brasil, nação que enche de orgulho os brasileiros (com algumas raras exceções), em razão da harmonia e respeito entre as mais diferentes classes sociais e religiosas, está à deriva porque os atuais detentores do poder se aventuram na superposição de uns em detrimento de outros, com indicações sérias de que a paz social está prestes a sucumbir diante da fomentação de  conflitos que só servem para evidenciar as diferenças e promover a discórdia entre irmãos.
    O governo deveria perceber (e o Congresso nacional, também) que, assim como o Estado não quer que a igreja se intrometa nas questões de governo, também, a igreja não quer o Estado se intrometendo nos princípios e crenças bíblicos.
      O que se deseja nesse Brasil é a mantença da base constitucional onde se prima pela liberdade, com responsabilidade, em toda a sua plenitude, inclusive a religiosa e de expressão do pensamento.   

quinta-feira, 23 de junho de 2011

DIZER NÃO PARA DEUS PODE APRESSAR O DESCANSO ETERNO

     Tudo que te vier às mãos para fazer, faze-o conforme as tuas forças porque ...” Ec. 9.10
  No projeto missionário da Caravana do Arrependimento (vale a pena acessar o site caravanadoarrependimento.com.br) realizado em Araruama neste mês de junho, nossos irmãos ouviram do pastor da igreja, como fato verídico, o seguinte:

    Ao final do ano, um irmão (daqueles “cheios de cargos”) disse ao pastor que não assumiria nenhum cargo ou ministério para o ano seguinte, pois queria um tempo de  “descanso, sombra e água fresca” (aspiração de quem está prestes a aposentar, mas de “impossível” aplicação na igreja de Cristo). Mesmo orientado pelo pastor, o irmão manteve-se irredutível em sua decisão.

    Poucos dias após, exatamente no dia 31 de dezembro, o dito irmão faleceu ( como qualquer mortal), mas o pastor observou alguns fatos curiosos:  o irmão descansou exatamente no  último dia dos “compromissos assumidos”; seu sepultamento deu-se à sombra de uma frondosa amendoeira, e, como só acontece em casos especiais, num calor de 40 graus, ao término do sepultamento, caiu uma pesada chuva (daquelas que, nem correndo,  dá tempo de não se molhar) e regou abundantemente a  sepultura. 

     Curioso, deduziu o pastor. O irmão teve seu pedido atendido, integralmente: descansou, foi sepultado à sombra de uma frondosa amendoeira e recebeu água fresca em abundãncia.

     Há um número razoável de cristãos ”se arriscando” a antecipar seu chamado à gloria eterna.  A recomendação é que se tome cuidado com as excusas, com a visão egoista que tira o brilho da fé cristã, limita a zero o serviço e mergulha o cristão na clausura de seu próprio mundo.

    No caso em tela, Deus pode ter chamado o irmão para si por se convencer de que o servo encerrara seu ministério na terra fazendo cessar sua utilidade na igreja de Cristo.

    O descanso do servo é só na glória. Ao serviço, irmãos!

terça-feira, 21 de junho de 2011

Corregedora do TJ cassa decisão de juiz que anulou união homoafetiva em Goiás

     Como “imaginávamos”, foi cassada a decisão constitucional do Juiz em Goiás que anulou a união homoafetiva.

    Ainda há muita “água para rolar”, mas parece que o Juíz ainda sofrerá disciplina do CNJ e dos Tribunais tão somente por sua fidelidade funcional ao Texto Constitucional.

    “O caso será levado para a Corte Especial do tribunal, que irá decidir se instaura um processo disciplinar contra o juiz” . (UOL-21-06-11).

    Oremos pelo Brasil porque nessa tendência, em nome dos direitos homoafetivos e outros, lamentavelmente,  se aproxima o dia em que conseguirão disseminar  a discórdia entre irmãos nesse tão amável e pacífico país.

    Só o poder de Deus para dar jeito em nosso Brasil.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

JUIZ ANULA UNIÃO ESTÁVEL DE CASAL GAY

Mesmo com decisão do STF, casal gay tem
união estável cancelada em Goiás

Rafhael Borges
Especial para o UOL Notícias Em Goiânia
19-06-11

               O casal Liorcino Mendes e Odílio  Torres
               registrou a união estável em 9 de    maio;
               casal vai ao Conselho Nacional de Justiça
               contestar decisão.
   O primeiro casal gay de Goiânia a registrar sua união depois da decisão de reconhecimento do STF (Supremo Tribunal Federal) perdeu o direito de permanecer em união estável. O juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública Municipal e Registros Públicos de Goiânia, Jeronymo Pedro Villas Boas, cancelou de ofício (ou seja, sem nenhum pedido) o contrato.
   O magistrado contestou a decisão do Supremo, e disse que a Corte não tem competência para alterar normas da Constituição Federal. O artigo 226 traz em seu texto que, “para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão”. Esta seria a norma que o juiz entendeu inviolável. (grifo nosso)

   Segundo Villas Boas, da 1º Vara da Fazenda Pública de Goiânia, a decisão do STF "ultrapassou os limites" e é "ilegítima e inconstitucional".  
   Ele argumentou que o direito à união homossexual "inexiste no sistema constitucional brasileiro". Ele afirmou que não quis confrontar o Supremo, mas "só seguir a Constituição".

    A decisão que cancelou o contrato também determinou a comunicação a todos os Cartórios de Registro de Títulos e Documentos e do Registro Civil da comarca de Goiânia para que nenhum deles faça a escrituração de declaração de união estável entre pessoas do mesmo sexo. Segundo a ordem, só terá validade o ato entre pessoas do mesmo sexo se houver decisão judicial prévia.
  
   Opinião do blog: o Juiz, no exercício de seu direito/dever de interpretar e aplicar a lei, se fundamentou no texto maior da Constituição Brasileira contrariando a decisão política do guardiões mor que compõem a Suprema Corte (STF) que, por sua vez, optaram por atender o clamor de uma minoria em detrimento do que disciplina o art. 226 da Constituição Federal.
    O que o Conselho Nacional de Justiça e o próprio Supremo Tribunal Federal - que têm poderes de reformar e de até de “punir” o ilustre magistrado que teve a coragem de fazer cumprir a lei – decidirão a respeito, não o sabemos (só imaginamos), mas o que sabemos é que a mudança no texto constitucional é de prerrogativa exclusiva do Congresso Nacional e não do Supremo Tribunal Federal, sendo certo que a este cabe a consecução de sua finalidade: cumprir e fazer cumprir a Constituição Federal.
   Desse modo, entendemos que na via certa da mão de direção está o juiz e na contramão encontram-se os ilustres Ministros Guardiões da Constituição Federal.

   

sexta-feira, 17 de junho de 2011

A IGREJA, O AMOR E A INIQUIDADE


      Os dias atuais revelam uma profecia bíblica (de Jesus) que deve merecer uma especial atenção da igreja em sua batalha de proclamar a mensagem de salvação aos que estão perdidos: A multiplicação da iniqüidade que provoca a diminuição do amor. Jesus diz que “por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos” (Mateus 24.12).

    A população cresce (quase 7 bilhões de pessoas na Terra) a ponto de acender a “luz amarela” em razão de estar chegando o dia de não haver água e alimento para todos. Mas, pior que a expectativa da falta de pão e água para todos é a inteligência mal empregada do homem que se especializa cada vez mais em produzir pecado.
A iniqüidade (repetição contínua do pecado combinada com a perda da sensibilidade e da vergonha) cresceu assustadoramente na Sociedade que cada vez mais se perde no juízo de valores (inversão entre o certo e errado) e se envereda por caminhos aparentemente bons, mas que se revelam tortuosos e obscuros por serem caminhos de morte (Pv. 14:12: “Há caminhos que ao homem parece ser bom, mas o seu fim são caminhos de morte). Na ordem inversa da multiplicação da iniqüidade o amor de muitos se esfria. O esfriar do amor decorre da decepção, frieza, indiferença, acomodação, perda da esperança por dias melhores e, sobretudo, pela ausência de Deus no coração do homem.  


O homem, cada vez mais, se distancia da Lei Moral de Deus (êxodo 20.3-17) e produz para si conceitos e valores que o supervalorizam em detrimento dos propósitos do Senhor para sua vida. Esse é um caminho perigoso, mas o homem se envereda por ele como se pode constatar a “olhos nus”.
    É hora (sempre é) da igreja despertar (acordar de vez) para sua missão de ser sal da terra e luz do mundo. É o momento de mais impactar (os contrastes, quanto maiores mais visíveis se tornam). O homem no mundo está cada vez mais insosso e cada vez mais mergulhado nas trevas. E a igreja, como está temperando e iluminando o mundo?

    Jesus ensina em Mt. 5.13-16 como deve a igreja agir diante de Deus e dos homens, e em At. 1.8 revela o poder concedido para que a igreja seja um eficiente agente de pregação para transformação do mundo.

   Que Deus nos abençoe para sermos a igreja de Cristo, atenta e eficiente nos dias atuais, sobretudo numa clara e inequívoca demonstração de que em nós o amor de Deus só faz aumentar e a iniqüidade, por sua vez, longe de nós está.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

MOBILIZAÇÃO PELA LIBERDADE DE EXPRESSÃO DO PENSAMENTO

   Caros irmãos,

   Todos são convidados/convocados para uma grande mobilização na Praça São Cristóvão, em Cabo Frio, no dia 04 de julho/11, às 19h30min. É para todas as igrejas na Região dos Lagos.

  Objetivo: contra-mobilização do ativismo que deseja extirpar da Constituição Federal a liberdade de expressão do pensamento.

   Sabe-se que os conflitos raciais e religiosos têm sua origem no despertar do ódio como pano de fundo para a interposição de crenças e interesses pessoais, onde a aniquilação dos opositores impõe-se a qualquer custo. Assim tem sido em todos os níveis e em todas as ditaduras na história da humanidade. O preço pago tem sido muito alto. Os registros históricos o revelam.

   No Brasil atual, não satisfeitos com o Estado Democrático de Direito,  um grupo minoritário se vale de um ativismo pouco expressivo, mas muito barulhento, para fomentar, de modo insensato e em detrimento da paz social, a divisão de classes, como nunca antes aconteceu neste país.

   Nessa vertente, o Governo Federal em afronta à Constituição Federal que consagra, desde a primeira Constituição da República, em 1891, o Estado Laico, usa o peso da máquina para se impor no Congresso Nacional e alterar o que tem sido objeto de convivência pacífica na relação entre irmãos dessa grande nação: o respeito à liberdade de consciência e expressão do pensamento, onde "cada um fica na sua"e faz suas escolhas em razão da percepção do mundo e da vida que lhe chega pela pregação da igreja e do mundo. 
   Tenta-se proibir a igreja de pregar contra determinado tipo de pecado, como se houvesse distinção de pecado (a maior ou a menor) diante de Deus.  Com essa tendência periga o dia em que a Bíblia será considerada homofóbica. 

   A igreja não pode se calar sob o risco de ter que explicar sua omissão para a família e a Sociedade, além do desonrar a missão de alertar o homem de seu desvio de conduta moral (segundo a Lei de Deus) e da condenação que o espera sem Cristo Jesus.

   Não interessa à igreja o confronto com qualquer grupo  ativista, mas o respeito à liberdade de expressão de pensamento é uma via de mão dupla.

   Vamos todos defender a família e a igreja de Cristo.

   Pela mantença da LIBERDADE DE EXPRESSÃO DO PENSAMENTO PORQUE "NÃO PODEMOS DEIXAR DE FALAR DO QUE TEMOS VISTO E OUVIDO"