Rio se prepara para ser capital mundial
do turismo gay - 'The Guardian'
“Uma série de iniciativas da prefeitura do Rio de Janeiro para promover a diversidade sexual ajuda a preparar a cidade para se transformar na capital mundial do turismo gay, segundo afirma reportagem publicada nesta terça-feira pelo diário britânico "The Guardian".
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O jornal relata ainda que nos últimos meses houve "uma avalanche de iniciativas amigáveis à comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) no Rio: cursos vocacionais para travestis, projetos contra intimidação de estudantes gays e lésbicas e uma nova lei proibindo a discriminação nos clubes noturnos da cidade".
A reportagem observa ainda que em fevereiro o prefeito da cidade anunciou a criação de uma secretaria especial para a diversidade, ...
Para o Guardian, as iniciativas são "uma potencial fonte de renda" para a cidade. Segundo o jornal, 25% dos turistas que chegaram a cidade no ano passado, ou 880 mil pessoas, eram gays.
"O escritório de turismo da cidade espera elevar esse número ainda mais e publicou folhetos brilhantes com as cores do arco-íris, cheios de fotos de homens musculosos e slogans convidando os turistas a 'viver a sensação do Rio'", diz a reportagem.
FONTE: UOL ONLINE – 12-07-2011
"Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz." (1 Pedro 2,8,9)
NOSSA OPINIÃO: Respeitar e fazer respeitar todas as minorias é dever do Estado, independentemente da opção de vida, inclusive a sexual e a religiosa.
É absurdo o Estado bancar com o dinheiro público (recebido pelos impostos de todos) causas (bandeira de luta) que só interessam a uma determinada minoria. Ao Estado compete aplicar os impostos no cumprimento de sua função social, objetivando, sobretudo, a satisfação das necessidades básicas de subsistência do cidadão brasileiro e de sua família. O Estado deve fomentar a educação, a segurança, a habitação, a saúde e a pesquisa necessária para que o Brasil “vá bem, obrigado!”. Para isso pagamos nossos impostos (os maiores do mundo).
Mais absurdo, ainda, é propagar para o mundo (e investir dinheiro) no objetivo de fazer da cidade do Rio de janeiro a capital mundial do turismo gay. Será que a Sociedade Brasileira deseja esse título para o Brasil? Provavelmente, se consultada, a maioria diria que não.
Não seria melhor, então, o governo investir o "nosso dinheirinho" no propósito de fazer da cidade do Rio de Janeiro a capital mundial de valorização da família?
Não seria a hora dos governantes darem um basta em seu descaminho? Que tal um plebiscito sobre assuntos dessa natureza e, uma vez conhecido o que pensa o povo brasileiro, tomar, então, as medidas cabíveis para promoção da harmonia e da paz social entre os irmãos brasileiros? Já não estaria passando da hora do governo parar de fomentar o ódio entre as minorias no Brasil? Que tal o Governo (em todas as instâncias) bater em retirada (enquanto não piora as coisas) e deixar "cada um na sua"?
Não seria mais recomendável deixar os gays e os religiosos com liberdade de exporem suas idéias, sem o apoio e qualquer ingerência do Estado? O Estado é laico (não apoia , não interfere e não aplica recursos do imposto na igreja), mas está tomando partido da causa dos gays no Brasil. Não seria o momento das autoridades entenderem que estão incentivando a discórdia entre as minorias dentro da sociedade brasileira? Não seria sábio se o governo trabalhasse para manter a liberdade de expressão do pensamento e parasse sua intromissão em assuntos para os quais não está preparado e não recebeu competência delegada pelo povo?
Já há leis suficientes no Brasil a respeito desse assunto e o artigo 5º da Constituição Federal é o fundamento para todos os direitos e obrigações decorrentes das divergências de pensamento e exposição de idéias. O conflito do mundo das idéias, mesmo que exposto, não pode desencadear qualquer beligerância que conflite as pessoas por suas idéias (e escolhas). Quando isso ocorre é sempre um desastre. deve-se observar que as leis já existem (fartamente) e precisam ser cumpridas. Compete aos Poderes da República cumpri-las e fazê-las cumprir. Nenhuma minoria (ou maioria) pode ter o respaldo da lei para desrespeitar o direito de outra minoria ou maioria. Daí, não se entender a pretensão de querer enquadrar os evangélicos como homofóbicos pela exposição de suas idéias (crenças bíblicas). Os evangélicos não são homofóbicos e repudiam aqueles que o são.
A igreja pode e deve pregar (renunciar a esse direito e dever, jamais) suas convicções que são bíblicas. Não dá para conceber a liberdade de expressão como uma via de mão única. Isso implica no direito da igreja em “enquadrar a homossexualidade” como pecado (não pior ou mais grave que qualquer outro pecado), pois essa é a compreensão bíblica ( enriquecida com vários textos) e os profetas bíblicos não podem ser calados .
A igreja deve amar todas as pessoas, orar por elas e apresentar-lhes o plano de salvação em Cristo Jesus. Que as igrejas cariocas com o apoio (oração) de todas outras igrejas, trabalhem para que a cidade do Rio de janeiro seja conhecida, sim, mas como a capital mundial de valorização da família.