Antes
do recomendado isolamento social, fruto da pandemia trazida pela coid-19, os
filhos desfrutavam de serviços escolares ministrados por toda uma estrutura educacional.
Hoje, a imensa maioria dos pais “sofre” por não ter com quem “dividir” o tempo
de seus filhos. Apesar da internet, tv, jogos e outros instrumentos interativos
disponíveis, muitos pais têm dificuldades em assumir o papel de professores,
além de sua gestão de educadores. Essa jornada dupla não é tarefa fácil. O que
fazer? Se educar já não é fácil, ser professor não é para qualquer um!
A
grande questão é: o que fazer para minimizar o problema do “congestionamento”
em casa? Sugerimos que os pais caiam na real em seu papel de educadores, já que
a maioria não tem pique para professor. Aproveitem esses meses com seus filhos para
se reinventarem! Invistam no tempo com qualidade, reorganizem as prioridades, e
re/estabeleçam um convívio mais amigo, mais participativo, não só com os
filhos, mas, também e, especialmente na inter-relação entre cônjuges, para que
esse tempo não seja um “martírio”, além do sacrifício que as circunstâncias
adversas já impõem. Sorriam mais, se ajudem mais, e reclamem menos!
Simplesmente, sejam felizes!
Deus
abençoe as famílias! Aqueles que têm filhos ainda pequenos - e/ou adolescentes -,
sejam sábios nesse tempo de confinamento e próximos de seus filhos! Aproveitem
a oportunidade imposta como bênção para investir na re/construção de relações
afetivas que abençoem toda a sua casa.