A questão não está na autenticidade do documento, já questionado por estudiosos da língua copta, como na expressão de Alin Sicu, Papirologista da Universidade de Hamburgo: “eu diria que é uma fraude. A caligrafia
não parece autêntica”.
A questão, a meu ver, está na “impossibilidade” de Jesus ter coabitado com uma mulher. Se tal fato tivesse ocorrido (só por hipótese), Jesus estaria sujeito a emoções e paixões que “poderiam” macular alguns momentos de ordem sentimental ou comportamental, face aos desejos e devaneios do Idílio provocado pelo “Eros” (sem qualquer preconceito para com a mulher, bênção na vida de um homem).
Em razão disso, para mim, o texto continua apócrifo, bem como qualquer outro que não esteja inserido no Canon Bíblico.
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