Você já buscou explicação para a inexplicável conduta humana que corrói e destrói relacionamentos que “teriam tudo” para dar certo?
Você já observou a distância (grande ou pequena) entre o que se fala e o que se faz? Ou entre o que se promete e o que se cumpre? Alguns ditados ditos da sabedoria popular atestam essa verdade: a) tuas atitudes falam mais alto que tuas palavras”; b) “faze o que te digo, mas não o que eu faço”
Teria lugar na igreja de Cristo para essa “vergonha comportamental”? Claro que não! E porque “claro que não”? Vejamos:
Deus dá um “nó” na existência humana ao possibilitar uma consciência sadia (mola mestra da sinceridade comportamental), para que o homem descubra que não há um só que se baste a si mesmo fazer o bem na terra.
O plano de Deus revela ser possível ao homem estabelecer uma saudável relação (em amor) com o próximo e com Deus, mas somente para aquele que está em Cristo.
Na Bíblia, aprendemos: “O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai, e com seu Filho Jesus Cristo. Estas coisas vos escrevemos, para que o vosso gozo se cumpra. E esta é a mensagem que dele ouvimos, e vos anunciamos: que Deus é luz, e não há nele trevas nenhumas. Se dissermos que temos comunhão com ele, e andarmos em trevas, mentimos, e não praticamos a verdade. Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado.” I João 1:3-7
Jesus é a explicação do imponderável aos olhos do mundo: como tantos desiguais se tornam iguais a ponto de viverem em comunhão?
Jesus é a única referência para a convergência de pessoas tão diferentes em um mesmo lugar, com os mesmos propósitos. Só o sangue do sacrifício da cruz de Cristo tem o poder de nos purificar de todo o pecado e nos fazer irmãos (em Cristo) que vivam em santa comunhão.
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