A igreja subsistirá porque é de Cristo e nem as portas do inferno poderão prevalecer contra ela (Mateus 16,18), Quiçá uma efêmera pandemia!
Alguns foram abatidos e outros ainda serão nessa guerra contra um inimigo invisível e com grande poder de destruição do corpo humano.
Diante da pandemia atual é importante trazer à memória que a igreja não se alimenta da longevidade do homem, enquanto na sua individualidade, mas pela continuidade da espécie humana, segundo o propósito de Deus para Sua criação.
É bom ainda reavivar que os problemas - maiores ou menores - que colocam os discípulos no deserto da provação, não vêm de Deus – que a ninguém tenta e nem pode ser tentado pelo mal (Tiago 1.13) - só trazem benefícios pedagógicos quando a igreja enfrenta seus desafios sob a ótica da prova da fé que se sujeita à vontade soberana de Deus que tudo pode.
A igreja será a mesma, com a vantagem do experimento dos recursos inesgotáveis de ferramentas que trazem para “muito perto” os seus membros, ainda que, circunstancialmente, alocados no mundo virtual.
A igreja será a mesma, mas enriquecida por uma nova realidade. A igreja que já amava, amará mais; que já respeitava, respeitará mais; que já era solidária e amiga, será mais solidária e amiga; que já buscava moldar seu caráter ao caráter de Cristo, a seu Cristo se parecerá mais.
Que o bondoso Deus nos ajude “dando agilidade” no protocolo dos medicamentos que inibam os efeitos do coronavirus e na implementação de vacinas que venham a erradicar o mal pandêmico da atual geração.
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