sexta-feira, 26 de agosto de 2011

REPENSANDO A EDUCAÇÃO DOS FILHOS

Que a riqueza dessa lição de vida ajude a quem se interessar em repensar a educação dada aos filhos. Trata-se de uma história que teria sido contada pelo Dr. Arun Gandhi, neto de Mahatma Gandhi, em palestra proferida na Universidade de Porto Rico, em junho de 2002.

“Aos 16 anos vivia com meus pais na instituição criada pelo meu avô, distante  18 milhas da cidade de Durban, na África do Sul. Era interior, longe da cidade.

Certo dia meu pai pediu-me que o levasse até a cidade, onde participaria de uma conferência durante o dia todo. Eu fiquei radiante com esta oportunidade. 

Minha mãe me lhe deu uma lista de coisas que precisava do supermercado e o meu pai pediu que levasse o carro à oficina.

Ao deixar meu pai em frente à Universidade, ele me disse: “Nos vemos aqui, às 17 horas, e voltaremos para casa juntos."

Deixei o carro na oficia, atendi aos pedidos de minha mãe e fui ao cinema, onde assisti a um filme duplo de John Wayne. Terminou às 17:30h. Corri até a oficina, peguei o carro e fui buscar meu pai. Eram quase 18:00h horas.

Ele me perguntou, ansioso:  "Porque chegou tão tarde?

Eu me sentia mal pelo ocorrido, e não tive coragem de dizer que estava vendo um filme de John Wayne. Então, lhe disse que o carro não ficara pronto, e que tivera que esperar. O que eu não sabia era que ele já havia telefonado para a oficina.

Meu pai me disse: “Algo não está certo no modo como o tenho criado, porque você não teve coragem de me dizer a verdade. Vou refletir sobre o que fiz de errado a você. Caminharei as 18 milhas até nossa casa para pensar sobre isso".

Vestido em suas melhores roupas e calçando sapatos elegantes, começou a caminhar para casa pela estrada de terra sem iluminação. Guiei por 5 horas e meia atrás dele ...vendo meu pai sofrer por causa de uma mentira estúpida que eu havia dito. Decidi ali mesmo que nunca mais mentiria.”

Para refletir:

Pode ser que a má conduta de um filho seja consequência da má assimilação da educação dada pelo pai, mas pode ser, também, o reflexo de uma educação transmitida mais por palavras e menos por atitudes, ou ambas.

“O tolo despreza a correção de seu pai, mas o que observa a repreensão prudentemente se haverá.” (Prov. 15; 5)

sábado, 20 de agosto de 2011

FILHOS À DERIVA

"Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele.” - Provérbios 22.6

    Não é preciso ser um grande observador para perceber as profundas alterações no processo educacional da família brasileira.

Dentre elas, a que mais chama a atenção é o fato de aumentar o quantitativo de pais que parecem renunciar à educação de seus filhos. Pais que transferem para a escola e outros grupos sociais (tribos) o direito de exercerem a influência maior na educação de seus filhos. Pais que perderam o controle de horário, local, companhia, vestuário, consumo e tantas outras coisas que dizem respeito às “suas crianças”.

  É comum ouvir-se de pais (que liberam geral seus filhos) a sublimação (como que a quererem convencer a si mesmos) da perda da autoridade com a famosa expressão: “meus filhos merecem toda a minha confiança”.

    Outros “se explicam” (não dá para aceitar como justificativa) no fato de que não "podem" ser contra a tendência cada vez mais forte da liberalidade que permeia na Sociedade brasileira. Os colegas da escola (e da rua) vivem assim e os seus filhos não têm outra opção.     

   É de responsabilidade civil e criminal dos pais ou representante legal os atos praticados pelos filhos até os 18 anos, se não houver a emancipação prevista em lei. Causa dor compartilhar com pais chorosos que, mesmo muito bem intencionados, se descuidam da responsável  administração de seus filhos.

    Quando um filho (pode ser criança, adolescente ou jovem) é envolvido nas drogas (sempre começa pelas “lícitas”), na prostituição, ou outro tipo qualquer de “desconforto social”, sua vida fica à deriva, a família (aí) se faz presente para reassumir a  autoridade que perdeu,  e os “amigos”, “graças a Deus”, se tornam ausentes.

   Na maioria dos casos, a “influência do mundo" (que coloca à deriva os filhos) poderia ser evitada se os pais educassem seus  filhos com “liberdade controlada”.

    Os pais devem ser presentes e compreensivos. Devem, ainda,  conversar com os filhos e, firmemente,  “dizer não” sempre que necessário e “dizer sim” sempre que possível.

 Os pais não devem, sob pena de perda irreversível, deixar a educação e a conseqüente felicidade de suas crianças (não importa a idade) sob a influência de ummundo sem controle”.

   Muitos pais precisam rever seus conceitos e valores para instruir seus filhos no caminho em  que devem andar. Os pais não (nunca) devem renunciar à educação de seus filhos, pois todas as vezes que isso acontece “alguém” substitui sua “presença” e faz grandes estragos. Os filhos no mundo ficam à deriva e (muitos deles), envergonhados, retornam com a dor e o sofrimento para a casa dos pais que (com eles) choram porque os geraram para serem felizes e só darem alegrias.

 Meditem, também, nessa instrutiva afirmativa bíblica: "Não vos enganeis. As más companhias corrompem os bons costumes" - 1Coríntios 15.33

                                  Pais, não deixem seus filhos à deriva!

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

DISCÍPULOS VIVIFICADOS PELO ESPÍRITO SANTO

“O qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica” (2 Coríntios 3.6)
    Paulo explica a inoperância do sistema do Velho Testamento e revela a eficácia da Nova Aliança em Cristo.

A Lei não foi suficiente para que o povo de Israel se “encontrasse em seu caminho”.

No Velho Testamento a morte advinda da letra é explicada pelos desvios de conduta do Reino Unido, especialmente, do Reino Divido (Israel e Judá), e seus governantes  que não conseguiam cumprir os mandamentos da Lei Moral de Deus registrada no capítulo 20 do livro de Êxodo.

Em o Novo Testamento, a nova “Nova Aliança no Espírito” possibilita ao discípulo de Cristo manter-se fiel em razão da ação “presente e permanente” do Espírito Santo.

    Paulo esclarece que a causa da discrepância entre os dois sistemas está na impressão da Lei: enquanto a primeira foi gravada na pedra, a segunda é gravada no coração (Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne - Ezequiel 36 : 26)

   A Velha Aliança tinha por memorial a letra: se os olhos não viam o coração não se sensibilizava (coração de pedra)

    A Nova Aliança tem por memorial o coração: mesmo que os olhos não vejam, o coração pulsa de modo permanente o memorial do sacrifício de Cristo.

A Nova Aliança, vivificada pelo Espírito Santo, promove a capacitação para a vida cristã, cria uma nova estrutura de aprendizado onde a vontade de Deus é assimilada além da letra  e estabelece a compreensão de que os propósitos de Deus só podem ser apreendidos se as Escrituras forem aceitas como divinamente inspiradas e reveladas pelo poder do Espírito Santo.

A Nova Aliança indica o caminho para que os “amigos de Cristo” (João 15.15) se dêem bem no relacionamento com Deus e a igreja: submissão incondicional ao Poder do Espírito Santo (Atos 1.8;João 16.7-14).

Os discípulos vivificados pelo Espírito Santo ser regozijam em  constatar que:

·   os conflitos advindos dos relacionamentos nunca ultrapassam o mundo das idéias;

·      a fraternidade se faz presente em todas as ocasiões;

·      a paz de Cristo sufoca todas as provações;

·       executam, intensamente, a missão de evangelizar;

·      o crescimento da igreja acontece de “modo saudável e sustentável”.



“O qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata , mas o espírito vivifica” (2 Coríntios 3.6)
    Paulo explica a inoperância do sistema do Velho Testamento e revela a eficácia da Nova Aliança em Cristo.

A Lei não foi suficiente para que o povo de Israel se “encontrasse em seu caminho”.

No Velho Testamento a morte advinda da letra é explicada pelos desvios de conduta do povo e governantes  que não conseguiam cumprir os mandamentos da Lei Moral de Deus registrada no capítulo 20 do livro de Êxodo.

Em o Novo Testamento, a nova “Nova Aliança no Espírito” possibilita ao discípulo de Cristo manter-se fiel em razão da ação “presente e permanente” do Espírito Santo.

    Paulo esclarece que a causa da discrepância entre os dois sistemas está na impressão da Lei: enquanto a primeira foi gravada na pedra, a segunda é gravada no coração (Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne - Ezequiel 36 : 26)

  A Velha Aliança tinha por memorial a letra: se os olhos não viam o coração não se sensibilizava (coração de pedra)

    A Nova Aliança tem por memorial o coração: mesmo que os olhos não vejam, o coração pulsa de modo permanente o memorial do sacrifício de Cristo.

A Nova Aliança, vivificada pelo Espírito Santo, promove a capacitação para a vida cristã, estabelece uma nova estrutura de aprendizado onde a vontade de Deus é assimilada além da letra  e permite a compreensão de que os propósitos de Deus só podem ser assimilados se as Escrituras forem entendidas como divinamente inspiradas e reveladas pelo poder do Espírito Santo.

A Nova Aliança indica o caminho para que os “amigos de Cristo” (João 15.15) se dêem bem no relacionamento com Deus e a igreja: submissão incondicional ao Poder do Espírito Santo (Atos 1.8;João 16.7-14).

Os discípulos vivificados pelo Espírito Santo, na Nova Aliança em Cristo, percebem que na celebração a Deus, na comunhão com a igreja e no cumprimento da obra missionária:

·         os conflitos advindos dos relacionamentos nunca ultrapassam o mundo das idéias;

·         a fraternidade se faz presente em todas as ocasiões;

·         a paz de Cristo sufoca todas as provações;

·         executam, intensamente, a missão de evangelizar;

·         o crescimento da igreja acontece de “modo saudável e sustentável”.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

CURTAS

   05 pensamentos que podem ser úteis no exercício da cidadania dos céus na terra: 

O chamado para o ministério pertence a Deus. Aos vocacionados  é dada a honra de atendê-lo.

Os dons ministeriais só cumprem sua finalidade quando são úteis ao Corpo de Cristo.

A liberdade é uma dádiva sublime porque oferece ao homem a opção de seguir a Cristo.

Se os amigos de Cristo se submeterem ao Poder do Espírito Santo, os conflitos serão limitados ao mundo das idéias; a fraternidade se fará mais presente em todas as ocasiões; a paz de Cristo sufocará todas as provações; haverá mais tempo para a obra missionária e o crescimento da igreja se dará de “modo saudável e sustentável”.

sábado, 6 de agosto de 2011

REFLEXOS DE UM DISCIPULADO EFICIENTE

         Enquanto a fragilidade do conhecimento bíblico resulta numa superficial compreensão dos propósitos de Deus - e se torna uma das razões de alguns ficarem à margem do caminho (Mt. 13.4 e 19)-, um discipulado eficiente “planta convicções” que alicerçam a fé e fundamentam o bom combate da carreira cristã. Os desafios comuns ao novo convertido, quando bem discipulado, servem para revelar os reflexos de uma vida compromissada com Jesus e que, dia após dia, consolida e aprofunda a relação entre Deus e sua igreja.

    Vejamos os reflexos de um discipulado eficiente sob duas perspectivas: na do novo convertido e na da igreja que o acolhe:

Reflexos na expectativa do novo convertido:

a) O novo convertido desenvolve a vontade de tornar-se membro da igreja local. Sua aspiração é integrar-se e servir, pois está embevecido com a nova vida em Cristo e deseja ser útil a Cristo e a igreja. Sua mente transforma-se em um novo HD - como terra virgem e fértil -, pronta a se instalar os programas de Deus que farão funcionar, na unção do Espírito Santo, essa nova criatura que se molda a Deus (Rm 12-1-2).

b) O novo convertido espera ser recebido de braços abertos e ser “um igual” no Corpo de Cristo. Ele aprendeu que “em Cristo somos um” (João 17.20-21), apesar das diferenças tão acentuadas entre as pessoas.

c) Enfim, o novo convertido tem a expectativa de ver confirmada a pregação de que a igreja é a única instituição na terra onde não se faz distinção por condições econômicas, raça, cor, escolaridade, etc., mas, tão somente pelo exercício dos dons distribuídos pelo Espírito Santo para o que seja útil (Rm 12.4-7), a fim de mover, harmoniosamente, a igreja na direção de Deus e dos pecadores perdidos Rm 12.13-14.

Reflexos na expectativa da igreja:

a) A igreja espera que o novo convertido seja um fruto que permaneça (João 15.16); que pratique os princípios da Ética de Deus e se identifique com a igreja, respeitando seus princípios, doutrinas e eclesiologia.

b) Que o novo convertido seja achado servo fiel e participativo na vida da igreja, na consciência plena de que agora (e doravante) integra o corpo de Cristo (Rm. 12.27) e que a fidelidade e a obediência a Deus é que produzem os reflexos saudáveis na adoração ao Senhor e na obra missionária.

c) Que o novo convertido advindo de um discipulado eficiente, torne-se um missionário ganhador de almas dentre os que “estão perto ou mais ao longe” (Atos 1.8).    

d) Enfim, a igreja tem a expectativa de que o novo convertido "sonhe os sonhos de Deus"; que se inclua onde Deus esteja agindo e que, sob nenhuma hipótese, priorize projeto pessoal em detrimento dos propósitos de Deus para sua vida e para a igreja.

 Nossa oração é que as igrejas pratiquem um método de discipulado que seja essencialmente bíblico para que as "perdas para o mundo" diminuam e "o ganho diante do mundo" só se faça aumentar.

REFLEXOS DE UM DISCIPULADO EFICIENTE

      Enquanto a fragilidade do conhecimento bíblico resulta numa superficial compreensão dos propósitos de Deus - e se torna uma das razões de alguns ficarem à margem do caminho (Mt. 13.4 e 19)-, um discipulado eficiente “planta convicções” que alicerçam a fé e fundamentam o bom combate da carreira cristã. Os desafios comuns ao novo convertido, quando bem discipulado, servem para revelar os reflexos de uma vida compromissada com Jesus e que, dia após dia, consolida e aprofunda a relação entre Deus e sua igreja.
    Vejamos os reflexos de um discipulado eficiente sob duas perspectivas: na do novo convertido e na da igreja que o acolhe:
Reflexos na perspectiva do novo convertido:
a)   O novo convertido desenvolve a vontade de tornar-se membro da igreja local. Sua aspiração é integrar-se e servir, pois está embevecido com a nova vida em Cristo e deseja ser útil a Cristo e a igreja. Sua mente transforma-se em um novo HD - como terra virgem e fértil -, pronta a se instalar os programas de Deus que farão funcionar, na unção do Espírito Santo, essa nova criatura que se molda a Deus (Rm 12-1-2).

b)  O novo convertido espera ser recebido de braços abertos e ser “um igual” no Corpo de Cristo. Ele aprendeu que “em Cristo somos um” (João 17.20-21), apesar das diferenças tão acentuadas entre as pessoas. Sua expectativa é ver confirmada a pregação de que  a igreja é a única instituição na terra onde não se faz distinção por condições econômicas, raça, cor, escolaridade, etc., mas, tão somente pelo exercício dos dons distribuídos pelo Espírito Santo para o que seja útil (Rm.12.4-7), a fim de mover, harmoniosamente, a igreja na direção de Deus e dos pecadores perdidos Rm. 12.13-14.

c)   Enfim, o novo convertido advindo de um discipulado eficiente,    torna-se um missionário ganhador de almas dentre os que “estão perto ou mais ao longe” (Atos 1.8).    

Reflexos na expectativa da igreja:

a)                     Que o novo convertido seja um fruto que permaneça (João 15.16). Que Pratique os princípios da ética de Deus e se identifique com a igreja, respeitando seus princípios, doutrinas e eclesiologia.

b)                     Enfim, que o novo convertido seja achado servo fiel e participativo na vida da igreja, na consciência plena de que agora (e doravante) integra o corpo de Cristo (Rm. 12.27) e que a fidelidade e a obediência a Deus é que produzem os reflexos saudáveis da adoração ao Senhor e da obra missionária.


segunda-feira, 1 de agosto de 2011

O AGIR DE DEUS

Agindo Deus com o homem, tudo acontece; 
Agindo o homem sem Deus, nada acontece.  

  Agindo eu, quem impedirá [diz o Senhor]? - Isaias 43.10-13


    Em visita ao Campo Catarinense, em julho de 2011, por ocasião da TRANS da Junta de Missões Nacionais da Convenção Batista Brasileira, alguns fatos me impressionaram. Dentre eles, gostaria de compartilhar os seguintes:

1)           O Pastor Jossemar, executivo da Convenção Batista é um homem comprometido com a obra de evangelização, implantação e consolidação de igrejas. Passou-me a grata impressão de ser o homem de Deus para esse tempo em Santa Catarina. Discorreu com entusiasmo o grande desafio de  evangelizar uma região que ainda tem 200 cidades sem uma igreja batista e outras com igrejas e congregações que necessitam de consolidação. Que alegria estar com um servo de Deus com tão ampla visão!

2)        Ao saudar os pastores da Grande Florianópolis, num abençoado café da manhã com oração, pude perceber que a “pecha” de ser Santa Catarina o Estado “mais difícil do Brasil” não tem lugar no coração dos queridos pastores. Sob a liderança do pastor Weber, percebi todos conscientes do ministério que receberam do Senhor Jesus e encorajados na obra missionária. Têm consciência plena das dificuldades peculiares do campo e de que são instrumentos de Deus para a manifestação do poder do Espírito Santo na conversão de pecadores e consolidação das igrejas.

3)      A liderança espiritual da Convenção está de braços abertos para receber o apoio de igrejas que estejam preparadas para investir em missões naquela região. A JMN é bem presente, mas a “seara é grande e poucos são os ceifeiros da seara”.

     Pelo que vi e ouvi, louvo a Deus e parabenizo:

    a) a Junta de Missões Nacionais pelas TRANS que levam os missionários que “voltam com alegria contando os seus molhos” (ganho de almas para Jesus e encorajamento dos irmãos das congregações e igrejas na consolidação dos resultados);

  b) o Executivo Catarinense pela excelente logística, presença no campo (verifiquei “in loco”) e as congregações e igrejas que se prepararam e fizeram o melhor para receber os missionários;

   c) o Ministério Caravana do Arrependimento que fez parceria com a JMN e “fincou estacas” em Braço do Norte, São ludgero, Cocal do Sul e Içara, sob a liderança do seminarista Diogo, e apoio dos pastores Evandro e Leandro e mais 29 irmãos missionários (PIB Cabo Frio, Paulínia e Farol), todos comprometidos com Jesus.

   Há muitos testemunhos da manifestação do poder de Deus nesses lugares, com decisões, libertações, consolidações e serviço social, dentre outros, além do crescimento espiritual dos caravanistas pelo exercício prático da fé cristã.

   Sejamos agradecidos a Deus e convictos de que, em todas as épocas e em todos os lugares, onde houver crentes sinceros, submissos e obedientes ao agir do Espírito Santo, a obra missionária produz resultados extraordinários porque “agindo Deus quem impedirá”?

Para mais informações, acesse:
Batistasc.wordpress.com
WWW.jmn.org.br
WWW.caravanadoarrependimento.com.br