domingo, 17 de julho de 2011

ÉTICA INTER PASTORES E IGREJAS EVANGÉLICAS



   Com base no amor mais que palavras, que implica na amizade e no respeito, sugerimos alguns princípios, no campo da ética, para pastores e igrejas evangélicas no trato entre si e na recepção de novos membros:

1.   Conscientizar a igreja de que o reino de Deus só cresce pelo batismo e não pelo recebimento de irmãos advindos de outras igrejas evangélicas.

2.   Não convidar, sob nenhuma hipótese, qualquer membro de outra igreja evangélica para integrar-se na “sua igreja”, mesmo aquele que por lá apareça de vez em quando.

3.   Respeitar a autonomia da igreja local, a quem compete, única e exclusivamente, decidir quem arrolar e quem desligar do seu rol de membros.

4.   Promover um sério estudo de discipulado, com abordagem clara sobre a consciência do pecado, do arrependimento, do perdão, da salvação, das ordenanças da ceia e do batismo, da santidade, da fidelidade, da obediência, bem como, dentre tantos outros, da missão de pregar a Palavra de Deus a todas as pessoas.  

5. Tratar a integração do novo membro como o clímax da comunhão no corpo de Cristo.

6. Considerar a livre interpretação da Bíblia como princípio elementar do respeito para com os irmãos de doutrinas e práticas diferentes.

7. Valorizar, cumprir e fazer cumprir toda a declaração doutrinária da ordem religiosa da qual faz parte a “sua igreja”, mas ter clareza e lucidez para distinguir doutrina, liturgia, disciplina, mordomia, eclesiologia e administração eclesiástica.

8. Praticar o diálogo para que a unilateralidade do conhecimento não seja transformada na “verdade que se vende e que se quer fazer comprar”, na relação inter pastores e igrejas, na certeza de que toda história tem, pelo menos, duas versões que devem ser analisadas antes de se estabelecer juízo de valores.

9. Sentir e demonstrar alegria no crescimento das igrejas evangélicas não se dando à insensatez de tentar desmerecer a obra de irmãos que têm como propósito a fidelidade a Deus e o testemunho do poder do Evangelho de Cristo.

10. Cumprir todos os princípios anteriores e observar que se eles apontam para o exercício prático do evangelho é porque são bíblicos.
     

sexta-feira, 15 de julho de 2011

EM BUSCA DO MACHADO PERDIDO

   Num domingo pela manhã, após o culto, um homem de aparência bem simples, já avançado em idade, surpreendeu-me com as seguintes palavras: “pastor, eu vim em busca do machado perdido”.

  A princípio, pensei que ele não “regulava bem”, pois seria “quase” impossível que alguém pudesse perder um machado na “igreja”. No entanto, após alguns poucos minutos de boa conversa, tudo se esclareceu.

   Aquele homem havia sido lenhador e membro daquela igreja, décadas atrás, mas se desviara pelos caminhos errantes do mundo.  Agora, arrependido, decidiu voltar à fé cristã e entendeu que deveria recomeçar no mesmo lugar onde havia perdido o seu machado (sua fé compromissada em Cristo). Sem perceber, esse homem havia construído uma linda parábola e uma sublime alegoria no discernimento de sua relação com Deus. 

    Esse fato me fez lembrar a magnífica parábola do filho pródigo registrada no capítulo 15 do Evangelho segundo Lucas. Nela, Jesus apresenta a história de um filho que, arrependido, voltou ao mesmo lugar para recomeçar com o Pai. Jesus, dentre muitas lições nessa parábola, revela que todos os filhos (toda a humanidade), ao retornarem em busca “do machado perdido”, encontrarão o Pai de braços abertos para recebê-los, não só com o perdão para seus pecados, mas, também, com a re/outorga do status de membros da família de Deus, com todos os privilégios e os preparativos de uma belíssima festa na terra e no céu.
  A história da igreja registra que muitos perderam o ministério da reconciliação (o machado) que o Senhor lhes confiou e enveredaram na realização de sonhos pessoais deixando de  sonhar os sonhos de Deus. Lembre-se da história registrada em II Reis 6.1-5: ”E aconteceu que, enquanto um cortava uma árvore, ele deixou cair o machado na água, e clamou, dizendo: Oh meu senhor, ele era emprestado”
       
    Voltar à origem é dever de todo homem. Todos deveriam ir em busca do machado perdido.

terça-feira, 12 de julho de 2011

CAPITAL MUNDIAL DE VALORIZAÇÃO DA FAMÍLIA

          Rio se prepara para ser capital mundial
          do  turismo gay       -      'The Guardian'

“Uma série de iniciativas da prefeitura do Rio de Janeiro para promover a diversidade sexual ajuda a preparar a cidade para se transformar na capital mundial do turismo gay, segundo afirma reportagem publicada nesta terça-feira pelo diário britânico "The Guardian".
...
O jornal relata ainda que nos últimos meses houve "uma avalanche de iniciativas amigáveis à comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) no Rio: cursos vocacionais para travestis, projetos contra intimidação de estudantes gays e lésbicas e uma nova lei proibindo a discriminação nos clubes noturnos da cidade".

A reportagem observa ainda que em fevereiro o prefeito da cidade anunciou a criação de uma secretaria especial para a diversidade, ...

Para o Guardian, as iniciativas são "uma potencial fonte de renda" para a cidade. Segundo o jornal, 25% dos turistas que chegaram a cidade no ano passado, ou 880 mil pessoas, eram gays.

"O escritório de turismo da cidade espera elevar esse número ainda mais e publicou folhetos brilhantes com as cores do arco-íris, cheios de fotos de homens musculosos e slogans convidando os turistas a 'viver a sensação do Rio'", diz a reportagem.

    FONTE: UOL ONLINE – 12-07-2011

"Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz." (1 Pedro 2,8,9)

NOSSA OPINIÃO: Respeitar e fazer respeitar todas as minorias é dever do Estado, independentemente da opção de vida, inclusive a sexual  e a religiosa.

   É absurdo o Estado bancar com o dinheiro público (recebido pelos impostos de todos) causas (bandeira de luta) que só interessam a uma determinada minoria. Ao Estado compete aplicar os impostos no cumprimento de sua função social, objetivando, sobretudo, a satisfação das necessidades básicas de subsistência do cidadão brasileiro e de sua família. O Estado deve fomentar a educação, a segurança, a habitação, a saúde e a pesquisa necessária para que o Brasil “vá bem, obrigado!”. Para isso pagamos nossos impostos (os maiores do mundo).

    Mais absurdo, ainda, é propagar para o mundo (e investir dinheiro) no objetivo de fazer da cidade do Rio de janeiro a capital mundial do turismo gay. Será que a Sociedade Brasileira deseja esse título para o Brasil? Provavelmente, se consultada, a maioria diria que não.


  Não seria melhor, então, o governo investir o "nosso dinheirinho"  no propósito de fazer da cidade do Rio de Janeiro a capital mundial de valorização da família? 

    Não seria a hora dos governantes darem um basta em seu descaminho? Que tal um plebiscito  sobre assuntos dessa natureza e, uma vez conhecido o que pensa o povo brasileiro, tomar, então, as medidas cabíveis para promoção da harmonia e da paz social entre os irmãos brasileiros? Já não estaria passando da hora do governo parar de fomentar o ódio entre as minorias no Brasil? Que tal o Governo (em todas as instâncias) bater em retirada (enquanto não piora as coisas) e deixar "cada um na sua"?

    Não seria mais recomendável deixar os gays e os religiosos com liberdade de exporem suas idéias, sem o apoio e qualquer ingerência do Estado? O Estado é laico (não apoia , não interfere e não aplica recursos do imposto na igreja), mas está tomando partido da causa dos gays no Brasil. Não seria o momento das autoridades entenderem que estão incentivando a discórdia entre as minorias dentro da sociedade brasileira? Não seria sábio se o governo trabalhasse para manter a liberdade de expressão do pensamento e parasse sua intromissão em assuntos para os quais não está preparado e não recebeu competência delegada pelo povo?
  
    Já há leis suficientes no Brasil a respeito desse assunto e o artigo 5º da Constituição Federal é o fundamento para todos os direitos e obrigações decorrentes das divergências de pensamento e exposição de idéias. O conflito do mundo das idéias, mesmo que exposto, não pode desencadear qualquer beligerância que conflite as pessoas por suas idéias (e escolhas). Quando isso ocorre é sempre um desastre. deve-se observar que as leis já existem (fartamente) e precisam ser cumpridas. Compete aos Poderes da República cumpri-las e fazê-las cumprir. Nenhuma minoria (ou maioria) pode ter o respaldo da lei para desrespeitar o direito de  outra minoria ou maioria. Daí, não se entender a pretensão de querer enquadrar os evangélicos como homofóbicos pela exposição de suas idéias (crenças bíblicas). Os evangélicos não são homofóbicos e repudiam aqueles que o são.

     A igreja pode e deve pregar (renunciar a esse direito e dever, jamais) suas convicções que são bíblicas. Não dá para conceber a liberdade de expressão como uma via de mão única. Isso implica no direito da igreja em “enquadrar a homossexualidade” como pecado (não pior ou mais grave que qualquer outro pecado), pois essa é a compreensão bíblica ( enriquecida com vários textos) e os profetas bíblicos não podem ser calados .

    A igreja deve amar todas as pessoas, orar por elas e apresentar-lhes  o  plano de salvação em Cristo Jesus. Que as igrejas cariocas com o apoio (oração) de todas outras igrejas, trabalhem para que a cidade do Rio de janeiro seja conhecida, sim, mas como a capital mundial de valorização da família.

FRUTOS PERDIDOS (PARTE 2)


2º PASSO: ARREPENDER-SE DE SEUS PECADOS PARA RECEBER O PERDÃO DE DEUS: o arrependimento é pré-requisito para se obter o perdão:


    O convertido reconhece seu estado de condenação espiritual com morte eterna e se rende diante de Deus como pecador arrependido, ao ser movido pelo Espírito santo diante dos textos bíblicos:

a) “Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus” (Mateus 3:2).

b) “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados” (Atos. 3.19)

c) “Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus seu Filho nos purifica de todo pecado (1João 1:7)

3º PASSO: CRER E CONFESSAR QUE JESUS CRISTO COMO SALVADOR (E SENHOR).

a) Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida (João 5.24)

b) Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3.16)

c) "...mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor."  (Romanos 6.23b)

d) “Portanto, todo aquele que me confessar diante dos homens, também eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus; 33, mas aquele que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante de meu Pai, que está nos céus(Mateus 10.32-33).

e) Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo” (Romanos 10.9).

f) "Se confessares com a tua boca que Jesus é Senhor e creres em teu  coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo" (Romanos  10.9).

     Amados, é “impossível”, biblicamente, que qualquer pessoa que tenha sido convencida pelo Espírito Santo”  (“... quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo, conforme João 16:8), tenha entendido essas mensagens bíblicas, e tenha feito uma oração de entrega de sua vida a Jesus Cristo venha a se perder . Jesus afirma: “Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora” João 6:37

    Ao se integrar no corpo de Cristo (igreja local) pelo batismo (clímax da comunhão com o Senhor), o convertido agrega a família de Deus e o Pai é quem dele cuida e o preserva como cidadão do reino. A igreja é o instrumento que Deus usa para que esse cuidado se materialize nas pequenas e grandes coisas.

    Isso vale tanto para aquele que chega quanto para o filho de crente “criado” na igreja.

    Quando alguém entra para o corpo de Cristo e “se torna um fruto perdido” é porque houve alguma falha ao longo desse processo. Mas, com certeza, não se pode atribuir a Deus qualquer responsabilidade pelas falhas da igreja em não ter um sério programa de discipulado para todos que chegam (de fora ou dos lares dos crentes), bem como pela displicência dos pais para com os seus filhos (em razão da acomodação, indiferença, imposição, ausência, substituição, ou qualquer outro incidente no curso da educação religiosa dos filhos).

    A igreja precisa rever seus valores de discipulado porque os frutos perdidos contrariam a missão da igreja que deve trabalhar para que “seus frutos permaneçam".

quinta-feira, 7 de julho de 2011

FRUTOS PERDIDOS (PARTE 1)


       Impressiona a “boa vontade” das igrejas para com o IDE de Jesus (Mateus 28).  Realizam congressos de evangelismo e missões aos montões, criam juntas missionárias, levantam ofertas, oram e enviam cada vez mais missionários para os campos.

     As igrejas crescem e batizam. A maioria dos evangélicos está satisfeita com a visão e a execução da obra de evangelização e missões de suas igrejas.

     No entanto, há algumas perguntas que “não querem calar” e que precisam ser respondidas com urgência. Todos concordam, pois é público e notório, que um grande número de pessoas não fica nas igrejas (sai para o mundo). Entram, mas não se  firmam na Videira  e se tornam frutos perdidos (João 15.1-6). Dentre tantas perguntasdestacamos:

1.  Por que os presídios estão repletos de ex-evangélicos?

2.  Por que as ruas estão repletas de ex-evangélicos viciados nas drogas ilícitas?

3.  Por que muitos pais evangélicos não têm seus filhos na igreja?

     A nosso ver, as igrejas, em geral, têm deixado a desejar pelo tipo de evangelho que pregam ao facilitar a “conversão” das pessoas. Para que o fruto (convertido) permaneça, requer-se algo mais do que um simples "aceita Jesus e você estará salvo"

     As igrejas precisam compreender e ensinar que "o despertar da necessidade de salvação da alma" obedece a alguns imprescindíveis passos a serem "assimilados" pelo novel convertido, quer seja "filho de crente" ou não:

1º PASSO: SER CONFRONTADO PELA LEI DE DEUS (10 mandamentos - Êxodo 20.3-17). Ao ser confrontado pela lei de Deus, o “convertido” ...

a) ... compreende e aceita a mensagem bíblica de que “todos os homens são pecadores e estão condenados” (Romanos 3.23; Romanos 6.23a) e que a Lei de Deus é a única que revela o pecado do homem (1ª João. 3.4); 

b) ... descobre que não há nenhuma pessoa boa (Salmos 14.1-3; Romanos 3.10), pois seus pecados revelam isso com clareza;

c) ... teme o juízo de Deus ao saber que será julgado não pela lei ou juízo dos homens mas pela Lei de Deus e terá como Juiz o próprio Deus (Hebreus 9.27). 

segunda-feira, 4 de julho de 2011

CLAMOR EM CABO FRIO

“Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas que não sabes.” Jeremias 33.3

    O dia 04 de julho ficará marcado na história das igrejas em Cabo Frio pelo clamor a Deus pela liberdade de pregar o Evangelho e abençoar as famílias.  Calcula-se que havia cerca de 6000 pessoas na grande reunião na Praça São Cristóvão,  apesar do tempo frio e chuvoso.

     A proposta da reunião foi plenamente alcançada: fazer ouvir o clamor do povo de Deus, como uma grande família, para que o Senhor atenda ao desejo da igreja de ser fiel e poder pregar a Bíblia, sem barreiras, a todas as famílias de Cabo Frio.

    As igrejas evangélicas de Cabo Frio não são alienadas e têm ciência de algumas verdades:

1.       A família precisa da voz da igreja para que ela vá bem, segundo o coração de Deus, e, por via de conseqüência, seja mantida como base da Sociedade.

2.       A ordem de Deus de pregar deve ser cumprida sem titubear, pois mais justo é ouvir e obedecer a Deus que aos homens, não importam as circunstâncias.

3.      Os políticos fazem e alteram as leis buscando atender clamores sociais. Se determinadas minorias se fizerem ouvir sem que a igreja se faça ouvir, as decisões desses podem ser tendenciosas e causar sérios prejuízos à liberdade de expressão do pensamento, ou seja, se o povo de Deus não fizer ouvir sua voz, corre-se o risco de um dia, neste país, ser cerceada a pregação da Palavra de Deus.

    Nessa grande reunião, o povo pode clamar a Deus e suplicar que o amor seja a base do testemunho da igreja para a salvação da família e do repúdio a qualquer tipo de violência ou discriminação para com as pessoas por sua opção de vida.

    O que as igrejas de Cabo Frio dizem é que não aceitam ser caladas no cumprimento de sua missão, pois só as igrejas têm a mensagem de salvação para aquele que crê com o coração e confessa com os lábios que Jesus Cristo é o Senhor.

    Como as pessoas se converterão se não ouvirem o que Jesus fez por elas e o preço que pagou para que a natureza pecaminosa do homem seja restaurada?

    As igrejas não podem ser caladas porque os prejuízos para a família e a Sociedade seriam catastróficos. Ainda há muitos para serem salvos.

CLAMOR DE UM POVO


sábado, 2 de julho de 2011

LIBERDADE DE EXPRESSÃO DO PENSAMENTO

    Dia 04 de julho, segunda feira, a partir das 19h30min, na Praça São Cristóvão, Cabo Frio - Brasil.

   É a vez das igrejas de Cabo Frio fazerem ecoar o grito pela liberdade de pregar a Palavra de Deus. As igrejas repudiam a tentativa do Estado em cercear a liberdade de expressão do pensamento. É sabido que esse ativismo tem "como pano de fundo" o objetivo de calar a voz profética que apresenta a Bíblia como  a Palavra de Deus.

   A bandeira de lutasomos contra qualquer tipo de violência e discriminação. Somos a favor do respeito à livre escolha de cada pessoa (ninguém tem o direito de agredir qualquer pessoa por sua opção de vida, devendo sujeitar o agressor ao peso da lei) mesmo que não concordemos. Mas, também, somos a favor do nosso direito de pregar a Palavra de Deus com liberdade, mesmo que dela o ouvinte receba mensagem diferente daquela que gostaria de ouvir (o Evangelho é a mensagem de arrependimento, perdão e salvação como prova maior do amor de Deus para com todos os homens).

   Essa mobilização visa tão somente mostrar para Cabo Frio e para todo o  Brasil que as igrejas daqui somam-se às igrejas de nossa pátria na luta pelo não CERCEAMENTO da liberdade de expressão do pensamento, princípio já consagrado na Constituição Federal.

NÃO FIQUE DE FORA! DIVULGUE! LEVE OUTROS!

04 DE JULHO, JUNTOS!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

A HONRA DE SER CRISTÃO

  
    O Cristianismo tem sua origem e essência na Pessoa de Jesus Cristo e nunca envergonhou e tampouco desonrou qualquer pessoa.  Ao contrário, muitos falsos cristãos têm registrado  páginas de sangue na história da humanidade e envergonhado a Cristo.   

   O Cristianismo que professamos é diferente das outras religiões por razões bastante conhecidas. Em termos práticos, destaca-se das outras pelo fato de não se prestar a ser instrumento de confronto bélico e tampouco objeto de disputa de poder político ou econômico. O Cristianismo não persegue, não obriga e nem mata. Ao contrário, apregoa a paz e conduz à vida.

   Ser cristão é viver o Cristianismo de Cristo e tornar-se “nova criatura e deixar as coisas velhas para trás”, não se esquecendo de respeitar o direito dos demais às suas  crenças, mesmo que com estas não concorde.

   Ser cristão é ser livre para amar a Deus, a família, a sociedade e, ainda, para desenvolver o sentimento de “paixão pelas almas perdidas”.

   Ser cristão é viver com Cristo (e para Cristo) e ser um apologista intransigente da liberdade de opção de vida, de crença e de expressão de pensamento, na consciência plena de que haverá o dia da prestação de contas e os que fizeram suas más escolhas “vão se ver com Deus”.

   Ser cristão é não ter medo de pregar a verdade do Evangelho mesmo que essa verdade não seja a que os homens gostariam de ouvir.

   Ser cristão é ter o “nome escrito no Livro da Vida do Cordeiro” e estar pronto a morrer, se preciso for, no tempo da perseguição da igreja, , mas nunca negar a Cristo.

   Ser cristão é "ir vivendo com honra", reconhecendo a graça da vida eterna e fazendo missões para que o mundo conheça Jesus.

   Que Deus nos contemple firmados e embevecidos nessa honra.